Equações de sortimentos para Tectona grandis na região centro–sul de Mato Grosso </p><p> Assortment of Tectona grandis in south–central region of Mato Grosso, Brazil </p><p></p><p>

• Main Authors: Cyro Matheus Cometti Favalessa, Jaime Antônio Ubialli, Sidney Fernando Caldeira, Ronaldo Drescher, Fidel Cándano Acosta
• Format: Article
• Language: English
• Published: Embrapa Florestas 2012-12-01
• Series: Pesquisa Florestal Brasileira
• Subjects: Teca; Classe diamétrica; Hohenadl; Afilamento; </p><p> Teak; Diameter class; Taper
• Online Access: http://www.cnpf.embrapa.br/pfb/index.php/pfb/article/view/325/pdf_14
• ISSN: 1809-3647; 1983-2605

O objetivo desse estudo foi comparar a acurácia das estimativas dos volumes ao longo do fuste de Tectona grandis L.f propiciadas por ajustes de modelos polinomiais segmentados e não segmentados, para um povoamento na região Centro-Sul de Mato Grosso. Foram cubadas 114 árvores de Tectona grandis, pela metodologia de Hohenadl com 16 seções. Os modelos não segmentados testados foram o do quinto grau proposto por Schöepfer em 1966 e o de Haradetzky de 1976 e os modelos segmentados, foram o de Max e Burkhart de 1976 e de Clark et al. de 1991. A acuracia dos modelos foi avaliada pelo desvio, desvio padrão das diferenças, somatório de quadrado dos resíduos relativos e a porcentagem dos resíduos. A equação do quinto grau é a mais acurada na estimativa dos volumes ao longo dos fustes de Tectona grandis, e a equação de Max e Burkhart estima com acurácia os volumes da base dos fustes.</p><p> The aim of this study was to compare the accuracy of volume estimative along the stem of Tectona grandis L. f obtained by adjustment of non–segmented and segmented polynomial models, for a forest stand in South–Central region of Mato Grosso State, Brazil. Data from rigorous tree scaling of Tectona grandis, using One hundred and fourtheen trees were measured by Hohenadl method, using 16 sections. The non–segmented models tested were the fifth-degree proposed by Schöepfer in 1966 and the Haradetzky from 1976 model. The segmented models tested were the Max and Burkhart from 1976 and the Clark et al. from 1991. The models accuracy along the stem were evaluated by the deviation, the standard deviations of differences, sum of squares of relative residues and percentage of residues The fifth-degree equation is the most accurate to estimate the volumes along the stem of Tectona grandis, and Max and Burkhart equation accurately estimated the volumes of the stem basis.</p><p>