O tradutor como função enunciativa: uma análise de autotradução

Este trabalho realiza a análise de um estudo de caso de autotradução. Dado que, nesse tipo de processo tradutório, a figura do autor e do tradutor parecem se fundir em uma só, o objetivo é evidenciar como essa sobreposição pode ser analisada enunciativamente, através das marcas textuais contidas tan...

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Bibliographic Details
Main Author: Paula Ávila Nunes
Format: Article
Language:English
Published: Universidade Federal de Uberlândia 2012-04-01
Series:Domínios de Lingu@gem
Subjects:
Online Access:http://www.seer.ufu.br/index.php/dominiosdelinguagem/article/view/14570
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spelling doaj-9600c8dda632431d94f9f9b7c70825812021-03-02T03:37:56ZengUniversidade Federal de UberlândiaDomínios de Lingu@gem1980-57992012-04-015352738296O tradutor como função enunciativa: uma análise de autotraduçãoPaula Ávila Nunes0PPG Letras/UFRGSEste trabalho realiza a análise de um estudo de caso de autotradução. Dado que, nesse tipo de processo tradutório, a figura do autor e do tradutor parecem se fundir em uma só, o objetivo é evidenciar como essa sobreposição pode ser analisada enunciativamente, através das marcas textuais contidas tanto no texto original quanto no texto traduzido. Para tanto, toma-se um dos trabalhos de um conhecido autotradutor – Samuel Beckett – como corpus, a saber, En attendant Godot (1949), e sua autotradução, Waiting for Godot (1953). O cotejo entre ambas deve permitir tecer algumas considerações sobre como algumas diferenças encontradas de um texto para outro podem servir de base para se pensar o tradutor como função enunciativa.http://www.seer.ufu.br/index.php/dominiosdelinguagem/article/view/14570autotradução, Enunciação, função enunciativa
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description Este trabalho realiza a análise de um estudo de caso de autotradução. Dado que, nesse tipo de processo tradutório, a figura do autor e do tradutor parecem se fundir em uma só, o objetivo é evidenciar como essa sobreposição pode ser analisada enunciativamente, através das marcas textuais contidas tanto no texto original quanto no texto traduzido. Para tanto, toma-se um dos trabalhos de um conhecido autotradutor – Samuel Beckett – como corpus, a saber, En attendant Godot (1949), e sua autotradução, Waiting for Godot (1953). O cotejo entre ambas deve permitir tecer algumas considerações sobre como algumas diferenças encontradas de um texto para outro podem servir de base para se pensar o tradutor como função enunciativa.
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