Produção de mudas de penicilina (Alternanthera brasiliana (L.) Kuntze) via estaquia

A penicilina (Alternanthera brasiliana (L.) Kuntze), pertence à família Amaranthaceae e tem sido reconhecida por suas propriedades anti-inflamatória, analgésica, e antiviral. O trabalho teve como objetivo avaliar a concentração de ácido indolbutírico (AIB) mais adequada para a indução do enraizament...

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Bibliographic Details
Main Authors: V. Tracz, C.T.A. Cruz-Silva, M. Z. Luz
Format: Article
Language:English
Published: Universidade Estadual Paulista 2014-01-01
Series:Revista Brasileira de Plantas Medicinais
Subjects:
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spelling doaj-95b7d56157334927be950c1ac32093352020-11-25T02:17:55ZengUniversidade Estadual PaulistaRevista Brasileira de Plantas Medicinais 1983-084X2014-01-01163 suppl 164464810.1590/1983-084x/12_098S1516-05722014000700002Produção de mudas de penicilina (Alternanthera brasiliana (L.) Kuntze) via estaquiaV. Tracz0C.T.A. Cruz-Silva1M. Z. Luz2Faculdade Assis GurgaczUniversidade Estadual do Oeste do ParanáFaculdade Assis GurgaczA penicilina (Alternanthera brasiliana (L.) Kuntze), pertence à família Amaranthaceae e tem sido reconhecida por suas propriedades anti-inflamatória, analgésica, e antiviral. O trabalho teve como objetivo avaliar a concentração de ácido indolbutírico (AIB) mais adequada para a indução do enraizamento de estacas da penicilina. Foram selecionados ramos herbáceos de plantas matrizes, coletadas em novembro de 2010, para confecção de estacas com 6 cm de comprimento e 2 folhas apicais. As estacas foram desinfestadas através de solução de hipoclorito de sódio (0,5%) por 15 minutos. Em seguida, as estacas da penicilina tiveram suas bases imersas por 10 segundos em soluções de AIB nas concentrações de 0, 250, 500, 750 ou 1000 mg L-1, e foram plantadas em tubetes, sob irrigação em casa de vegetação. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com 80 estacas por tratamento. Após 30 dias não foram observados resultados com diferenças significativas entre os tratamentos utilizados quanto ao enraizamento, crescimento das raízes, mortalidade, massa fresca e seca. No entanto, houve aumento do número de raízes das estacas tratadas nas concentrações mais altas de AIB (750 e 1000 mg L-1) quando comparadas ao controle e aos demais tratamentos. As porcentagens de enraizamento foram acima de 94% para essa espécie, podendo concluir que a propagação via estaquia é viável sem o uso de reguladores para induzir a formação de raízes dessa espécie, a qual pode ser considerada de fácil enraizamento.http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-05722014000700002&lng=en&tlng=enEnraizamentoauxinapropagação vegetativaplanta medicinal
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