Floristic analysis and dispersal syndromes of woody species of the Serra de Maracaju, Mato Grosso do Sul, Brazil Análise florística e síndromes de dispersão de espécies lenhosas da Serra de Maracaju, Mato Grosso do Sul, Brasil

This paper presents a floristic survey of the wood component of cerrado s.s. (eastern face) and gallery forest (western face) areas carried out in the southern part of the Serra de Maracaju. The dispersal syndromes and floristic relations of this portion of the Serra were compared to those of other...

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Bibliographic Details
Main Authors: WM. Ramos, ALB. Sartori
Format: Article
Language:English
Published: Instituto Internacional de Ecologia 2013-02-01
Series:Brazilian Journal of Biology
Subjects:
Online Access:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1519-69842013000100009
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Brazilian Journal of Biology
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publisher Instituto Internacional de Ecologia
series Brazilian Journal of Biology
issn 1519-6984
1678-4375
publishDate 2013-02-01
description This paper presents a floristic survey of the wood component of cerrado s.s. (eastern face) and gallery forest (western face) areas carried out in the southern part of the Serra de Maracaju. The dispersal syndromes and floristic relations of this portion of the Serra were compared to those of other formations from different regions of Brazil. Between October 2007 and September 2008, monthly collections identified 144 species. As for dispersal syndromes, zoochory prevails, followed by autochory and anemochory. The gallery forest is a heterogeneous formation that shelters floristic elements shared with the Atlantic rain forest, the Amazonian forest, semi-deciduous seasonal forests and dry forests of the Pantanal. Low similarity between the two areas analyzed makes this region unique and suggests that the Serra de Maracaju is greatly influenced by the semi-deciduous seasonal forests of the southeastern region.<br>Ao sul da Serra de Maracaju, foi efetuada a florística do componente lenhoso de áreas de cerrado s.s. (Face Leste) e Mata de Galeria (Face Oeste), com investigações das síndromes de dispersão e das relações florísticas desta porção da Serra com outras formações em diferentes regiões do Brasil. Os dados obtidos resultaram em 144 espécies, em coletas mensais, no período de outubro de 2007 a setembro de 2008. Para as síndromes de dispersão, verificou-se predominância da zoocoria, seguida por autocoria e anemocoria. A Mata de Galeria da Serra de Maracaju é uma formação heterogênea, que detém elementos florísticos compartilhados com a Floresta Pluvial Atlântica, a Floresta Amazônica, a Floresta Estacional Semidecidual e as Florestas Secas do Pantanal. A baixa similaridade entre as áreas analisadas confere um caráter único à região e sugere que a Serra de Maracaju recebe maior influência das Florestas Estacionais Semideciduais da Região Sudeste.
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