Cidade, modos de ver e de fazer vitalidade urbana no dia a dia
Este artigo trata de relações entre processos de apropriação espacial, vitalidade e morfologia urbana. Apoia-se em estudos empíricos e encontra fundamentação teórica em autores clássicos e contemporâneos de diferentes escolas. Procedimentos de análise urbana tendem a decompor o objeto cidade em cate...
Main Authors: | , |
---|---|
Format: | Article |
Language: | Portuguese |
Published: |
Rede Portuguesa de Morfologia Urbana
2019-08-01
|
Series: | Revista de Morfologia Urbana |
Subjects: | |
Online Access: | http://revistademorfologiaurbana.org/index.php/rmu/article/view/62 |
id |
doaj-9576b136c49a4b02a5e7c2fdcf3bb856 |
---|---|
record_format |
Article |
spelling |
doaj-9576b136c49a4b02a5e7c2fdcf3bb8562020-11-25T03:18:19ZporRede Portuguesa de Morfologia UrbanaRevista de Morfologia Urbana2182-72142019-08-0171e00062e0006262Cidade, modos de ver e de fazer vitalidade urbana no dia a diaThereza Carvalho0Fernanda Pacheco1Universidade Federal Fluminense, Departamento de Urbanismo, Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo, Niterói, RJ, BrasilUniversidade Federal Fluminense, Departamento de Urbanismo, Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo, Niterói, RJ, BrasilEste artigo trata de relações entre processos de apropriação espacial, vitalidade e morfologia urbana. Apoia-se em estudos empíricos e encontra fundamentação teórica em autores clássicos e contemporâneos de diferentes escolas. Procedimentos de análise urbana tendem a decompor o objeto cidade em categorias segundo uma das disciplinas urbanas - geografia, história, sociologia, antropologia, urbanismo, etc. Cada um destaca o que quer enxergar e minimiza ou anula o restante considerado irrelevante à perspectiva da disciplina que professa. Entende-se, para efeito deste texto, que processos de apropriação do espaço público urbano são mais generosos - uma vez disparados reconhecem múltiplas dimensões do espaço urbano e as agregam, quando o ambiente institucional assim o permite, na constituição, temporária ou consolidada, de atrativos formadores de ‘aconchegos urbanos’ - configurações morfológicas que nos apoiam, com mais ou menos fruição, pela vitalidade local que produzem. Estas constituem o foco deste artigo ilustrado por estudos empíricos que contemplam apropriações espaciais que se mostraram importantes para os locais onde foram praticados e, assim, se mantém. A análise destaca e questiona o aspecto transgressor identificado nas iniciativas materializadas, em um dado momento, nas apropriações espaciais formadoras da vitalidade urbana e finaliza apontando aspectos não contemplados por aquelas categorias.http://revistademorfologiaurbana.org/index.php/rmu/article/view/62morfologiavitalidadepercepçãopersistênciasbordas |
collection |
DOAJ |
language |
Portuguese |
format |
Article |
sources |
DOAJ |
author |
Thereza Carvalho Fernanda Pacheco |
spellingShingle |
Thereza Carvalho Fernanda Pacheco Cidade, modos de ver e de fazer vitalidade urbana no dia a dia Revista de Morfologia Urbana morfologia vitalidade percepção persistências bordas |
author_facet |
Thereza Carvalho Fernanda Pacheco |
author_sort |
Thereza Carvalho |
title |
Cidade, modos de ver e de fazer vitalidade urbana no dia a dia |
title_short |
Cidade, modos de ver e de fazer vitalidade urbana no dia a dia |
title_full |
Cidade, modos de ver e de fazer vitalidade urbana no dia a dia |
title_fullStr |
Cidade, modos de ver e de fazer vitalidade urbana no dia a dia |
title_full_unstemmed |
Cidade, modos de ver e de fazer vitalidade urbana no dia a dia |
title_sort |
cidade, modos de ver e de fazer vitalidade urbana no dia a dia |
publisher |
Rede Portuguesa de Morfologia Urbana |
series |
Revista de Morfologia Urbana |
issn |
2182-7214 |
publishDate |
2019-08-01 |
description |
Este artigo trata de relações entre processos de apropriação espacial, vitalidade e morfologia urbana. Apoia-se em estudos empíricos e encontra fundamentação teórica em autores clássicos e contemporâneos de diferentes escolas.
Procedimentos de análise urbana tendem a decompor o objeto cidade em categorias segundo uma das disciplinas urbanas - geografia, história, sociologia, antropologia, urbanismo, etc. Cada um destaca o que quer enxergar e minimiza ou anula o restante considerado irrelevante à perspectiva da disciplina que professa.
Entende-se, para efeito deste texto, que processos de apropriação do espaço público urbano são mais generosos - uma vez disparados reconhecem múltiplas dimensões do espaço urbano e as agregam, quando o ambiente institucional assim o permite, na constituição, temporária ou consolidada, de atrativos formadores de ‘aconchegos urbanos’ - configurações morfológicas que nos apoiam, com mais ou menos fruição, pela vitalidade local que produzem. Estas constituem o foco deste artigo ilustrado por estudos empíricos que contemplam apropriações espaciais que se mostraram importantes para os locais onde foram praticados e, assim, se mantém. A análise destaca e questiona o aspecto transgressor identificado nas iniciativas materializadas, em um dado momento, nas apropriações espaciais formadoras da vitalidade urbana e finaliza apontando aspectos não contemplados por aquelas categorias. |
topic |
morfologia vitalidade percepção persistências bordas |
url |
http://revistademorfologiaurbana.org/index.php/rmu/article/view/62 |
work_keys_str_mv |
AT therezacarvalho cidademodosdeveredefazervitalidadeurbananodiaadia AT fernandapacheco cidademodosdeveredefazervitalidadeurbananodiaadia |
_version_ |
1724627461313921024 |