Summary: | Objetiva-se, neste artigo, tecer considerações sobre o filme “Instinto” (1999), dirigido por Jon Turteltaub, observando como os questionamentos acerca do processo civilizatório, das formas de dominação e de controle existentes na sociedade arquiteturam essa obra cinematográfica. A partir da análise de diferentes metáforas presentes no filme, buscar-se-á discutir a questão das relações de poder, o jogo que se estabelece em sociedade por meio da linguagem e as ideologias que se manifestam por meio dos comportamentos dos atores sociais em suas atuações cotidianas, enfatizando-se a linguagem como um dos principais instrumentos a serviço da perpetuação das regras estabelecidas pela sociedade “civilizada”.
|