Envolvimento da proteína A purificada e do Staphylococcus aureus na patogênese corneana

RESUMO Estudou-se a atividade da Mieloperoxidase em ceratite induzida em modelo animal (cobaios). Constitui-se de três grupos com cinco cobaios cada. No primeiro inoculou-se a cepa de Staphylococcus aureus DU5723 isenta de Proteína A e Delta-Toxina. O segundo grupo foi inoculado com Proteína A purif...

Full description

Bibliographic Details
Main Authors: Ginaine Farjallah Bazzi, Fabio Prado Sabbag, Marcelo Luiz Gehlen, Pablo Fabian Aviles Cabrera, Luciane Bugmann Moreira, Cinthia Oyama Branco, João Carlos Domingues Repka, Hamilton Moreira
Format: Article
Language:English
Published: Conselho Brasileiro de Oftalmologia
Series:Arquivos Brasileiros de Oftalmologia
Subjects:
Online Access:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-27491997000300298&lng=en&tlng=en
id doaj-948c25de80e14a0f9356a9ca92b8e1c3
record_format Article
spelling doaj-948c25de80e14a0f9356a9ca92b8e1c32020-11-25T01:30:43ZengConselho Brasileiro de OftalmologiaArquivos Brasileiros de Oftalmologia1678-292560329830210.5935/0004-2749.19970064S0004-27491997000300298Envolvimento da proteína A purificada e do Staphylococcus aureus na patogênese corneanaGinaine Farjallah BazziFabio Prado SabbagMarcelo Luiz GehlenPablo Fabian Aviles CabreraLuciane Bugmann MoreiraCinthia Oyama BrancoJoão Carlos Domingues RepkaHamilton MoreiraRESUMO Estudou-se a atividade da Mieloperoxidase em ceratite induzida em modelo animal (cobaios). Constitui-se de três grupos com cinco cobaios cada. No primeiro inoculou-se a cepa de Staphylococcus aureus DU5723 isenta de Proteína A e Delta-Toxina. O segundo grupo foi inoculado com Proteína A purificada (SIGMA) e o terceiro, grupo controle, foi inoculado com soro fisiológico. Todos os grupos sofreram inoculações intra-estromais com volume constante de 10µl. Os níveis de atividade da Mieloperoxidase após 25 horas foram mensurados através de método espectrofotométrico, e as graduações de lesões corneanas foram determinadas por análise biomicroscópica a cada 5 horas pós-inoculação, durante 25 horas. Os resultados obtidos demonstram que a Proteína A purificada é um fator de virulência importante, e que a cepa de Staphylococcus aureus isenta de Proteína A e Delta-toxina induz lesão corneana em níveis ainda mais elevados. Em ambos os grupos constatou-se Ceratite.http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-27491997000300298&lng=en&tlng=enProteína AStaphylococcus aureusCeratite infecciosa
collection DOAJ
language English
format Article
sources DOAJ
author Ginaine Farjallah Bazzi
Fabio Prado Sabbag
Marcelo Luiz Gehlen
Pablo Fabian Aviles Cabrera
Luciane Bugmann Moreira
Cinthia Oyama Branco
João Carlos Domingues Repka
Hamilton Moreira
spellingShingle Ginaine Farjallah Bazzi
Fabio Prado Sabbag
Marcelo Luiz Gehlen
Pablo Fabian Aviles Cabrera
Luciane Bugmann Moreira
Cinthia Oyama Branco
João Carlos Domingues Repka
Hamilton Moreira
Envolvimento da proteína A purificada e do Staphylococcus aureus na patogênese corneana
Arquivos Brasileiros de Oftalmologia
Proteína A
Staphylococcus aureus
Ceratite infecciosa
author_facet Ginaine Farjallah Bazzi
Fabio Prado Sabbag
Marcelo Luiz Gehlen
Pablo Fabian Aviles Cabrera
Luciane Bugmann Moreira
Cinthia Oyama Branco
João Carlos Domingues Repka
Hamilton Moreira
author_sort Ginaine Farjallah Bazzi
title Envolvimento da proteína A purificada e do Staphylococcus aureus na patogênese corneana
title_short Envolvimento da proteína A purificada e do Staphylococcus aureus na patogênese corneana
title_full Envolvimento da proteína A purificada e do Staphylococcus aureus na patogênese corneana
title_fullStr Envolvimento da proteína A purificada e do Staphylococcus aureus na patogênese corneana
title_full_unstemmed Envolvimento da proteína A purificada e do Staphylococcus aureus na patogênese corneana
title_sort envolvimento da proteína a purificada e do staphylococcus aureus na patogênese corneana
publisher Conselho Brasileiro de Oftalmologia
series Arquivos Brasileiros de Oftalmologia
issn 1678-2925
description RESUMO Estudou-se a atividade da Mieloperoxidase em ceratite induzida em modelo animal (cobaios). Constitui-se de três grupos com cinco cobaios cada. No primeiro inoculou-se a cepa de Staphylococcus aureus DU5723 isenta de Proteína A e Delta-Toxina. O segundo grupo foi inoculado com Proteína A purificada (SIGMA) e o terceiro, grupo controle, foi inoculado com soro fisiológico. Todos os grupos sofreram inoculações intra-estromais com volume constante de 10µl. Os níveis de atividade da Mieloperoxidase após 25 horas foram mensurados através de método espectrofotométrico, e as graduações de lesões corneanas foram determinadas por análise biomicroscópica a cada 5 horas pós-inoculação, durante 25 horas. Os resultados obtidos demonstram que a Proteína A purificada é um fator de virulência importante, e que a cepa de Staphylococcus aureus isenta de Proteína A e Delta-toxina induz lesão corneana em níveis ainda mais elevados. Em ambos os grupos constatou-se Ceratite.
topic Proteína A
Staphylococcus aureus
Ceratite infecciosa
url http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-27491997000300298&lng=en&tlng=en
work_keys_str_mv AT ginainefarjallahbazzi envolvimentodaproteinaapurificadaedostaphylococcusaureusnapatogenesecorneana
AT fabiopradosabbag envolvimentodaproteinaapurificadaedostaphylococcusaureusnapatogenesecorneana
AT marceloluizgehlen envolvimentodaproteinaapurificadaedostaphylococcusaureusnapatogenesecorneana
AT pablofabianavilescabrera envolvimentodaproteinaapurificadaedostaphylococcusaureusnapatogenesecorneana
AT lucianebugmannmoreira envolvimentodaproteinaapurificadaedostaphylococcusaureusnapatogenesecorneana
AT cinthiaoyamabranco envolvimentodaproteinaapurificadaedostaphylococcusaureusnapatogenesecorneana
AT joaocarlosdominguesrepka envolvimentodaproteinaapurificadaedostaphylococcusaureusnapatogenesecorneana
AT hamiltonmoreira envolvimentodaproteinaapurificadaedostaphylococcusaureusnapatogenesecorneana
_version_ 1725090325014249472