A importância da definição de zonas alvo de treino para o indoor cycling
<p>É do conhecimento geral que as designadas “aulas de grupo” parecem não ter “vocação” para responder às exigências, capacidades e necessidades dos diferentes praticantes. O <em>Indoor Cycle </em>(IC) parece não ser excepção, atendendo a que a intensidade de esforço é, habitualmen...
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Desafio Singular
2007-06-01
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Series: | Motricidade |
Online Access: | http://revistas.rcaap.pt/motricidade/article/view/668 |
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doaj-94814a3a672942d6a12b1875d7e621cd2020-11-24T21:02:56ZengDesafio SingularMotricidade 1646-107X2182-29722007-06-0132121310.6063/motricidade.3(2).668528A importância da definição de zonas alvo de treino para o indoor cyclingRui GargantaJorge RoigCésar ChavesRicardo BomtempoNuno AlvesJoão Ferreira<p>É do conhecimento geral que as designadas “aulas de grupo” parecem não ter “vocação” para responder às exigências, capacidades e necessidades dos diferentes praticantes. O <em>Indoor Cycle </em>(IC) parece não ser excepção, atendendo a que a intensidade de esforço é, habitualmente, determinada pelo professor em função do ritmo musical (bpm) “imposto” e não em função das capacidades e objectivos dos praticantes. O problema é que na mesma aula estão utentes de diferentes idades e sexos, com tipos somáticos e níveis de aptidão perfeitamente diferenciados e, como seria de esperar, com objectivos díspares, o que nos leva a pensar que não parece lícito que todas as pessoas sejam sujeitas ao mesmo tipo de intensidade. Pergunta-se, no entanto, o seguinte: será possível, neste tipo de aulas, sugerir uma metodologia capaz de individualizar a carga de treino ou contemplar diferentes objectivos? De facto, enquanto que na maioria das modalidades de grupo a referida individualização se afigura difícil, senão impossível, no IC, tendo em conta que há um professor responsável pelo grupo, que a aula é realizada em ergómetros estacionários e que a monitorização do esforço é relativamente acessível, pensamos que é possível e, porque não, desejável. (…)</p>http://revistas.rcaap.pt/motricidade/article/view/668 |
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