Análise Qualitativa do Desmatamento na Floresta Amazônica a partir de Sensores SAR, Óptico e Termal
A mitigação de mudanças climáticas e preservação de ecossistemas depende da redução do desmatamento e degradação de florestas tropicais. O objetivo deste estudo foi analisar imagens de radar, ópticas e termais para identificar desmatamentos por corte raso no período de 2016 a 2018 em uma área local...
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Universidade Federal do Rio de Janeiro
2020-01-01
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doaj-94318f30d62d442fa8482c3a437a3d5c2020-11-25T01:24:46ZengUniversidade Federal do Rio de JaneiroAnuário do Instituto de Geociências1982-39080101-97592020-01-014241829http://dx.doi.org/10.11137/2019_4_18_29Análise Qualitativa do Desmatamento na Floresta Amazônica a partir de Sensores SAR, Óptico e TermalClaudia Arantes Silva0Giancarlo Santilli1 Edson Eyji Sano2Suzan Waleska Pequeno Rodrigues3Universidade de BrasíliaUniversidade de BrasíliaInstituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais RenováveisUniversidade de BrasíliaA mitigação de mudanças climáticas e preservação de ecossistemas depende da redução do desmatamento e degradação de florestas tropicais. O objetivo deste estudo foi analisar imagens de radar, ópticas e termais para identificar desmatamentos por corte raso no período de 2016 a 2018 em uma área localizada no arco de desmatamento da Amazônia. Foram utilizadas imagens de radar em bandas X (satélite COSMO-SkyMed) e C (satélite SENTINEL-1A), índices de vegetação por diferença normalizada (NDVI), índices de umidade por diferença normalizada (NDMI) e temperaturas da superfície terrestre (LST) (satélite Landsat-8). As áreas com evidências de antropismo mapeadas com base nas imagens do satélite COSMO-SkyMed no município de Novo Progresso (PA), período de 2016 a 2018, foram utilizadas como máscara inicial. Imagens de radar identificaram, com boa precisão relativa, as épocas e as áreas de desmatamento. NDVI e NDMI evidenciaram, respectivamente, quedas nas atividades fotossintéticas e nos níveis de biomassa nas áreas de desmatamento identificadas. Já a LST foi mais elevada nas áreas de rebrota em relação à vegetação densa. A análise do potencial de imagens de radar, ópticos e termais mostrou elevada relevância na detecção de desmatamento por corte raso em ambiente florestal úmidohttp://www.anuario.igeo.ufrj.br/2019_4/2019_04_18_29.pdffloresta tropicaldegradaçãoanálise temporal |
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A mitigação de mudanças climáticas e preservação de ecossistemas depende da redução do desmatamento e degradação de florestas tropicais. O objetivo deste estudo foi analisar imagens de radar, ópticas e termais para identificar
desmatamentos por corte raso no período de 2016 a 2018 em uma área localizada no arco de desmatamento da Amazônia. Foram utilizadas imagens de radar em bandas X (satélite COSMO-SkyMed) e C (satélite SENTINEL-1A), índices
de vegetação por diferença normalizada (NDVI), índices de umidade por diferença normalizada (NDMI) e temperaturas da superfície terrestre (LST) (satélite Landsat-8). As áreas com evidências de antropismo mapeadas com base nas
imagens do satélite COSMO-SkyMed no município de Novo Progresso (PA), período de 2016 a 2018, foram utilizadas
como máscara inicial. Imagens de radar identificaram, com boa precisão relativa, as épocas e as áreas de desmatamento.
NDVI e NDMI evidenciaram, respectivamente, quedas nas atividades fotossintéticas e nos níveis de biomassa nas áreas
de desmatamento identificadas. Já a LST foi mais elevada nas áreas de rebrota em relação à vegetação densa. A análise
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