Summary: | O capitão do Porto de Paranaguá comunicava ter recebido da Corte uma simulação de navio 23 anos após a criação da Companhia de Aprendizes Marinheiros no Paraná. Enfim, os meninos teriam um protótipo de navio para receberem instruções sobre os ofícios do mar. Esta singularidade paranaense e outras são analisadas neste artigo cuja pretensão consiste em apontar as formas de recrutamento para ingresso na Companhia e suas vicissitudes; a educação do aprendiz tanto em nível elementar quanto profissional e as limitações impostas ao aprendizado de um ofício em condições adversas no que diz respeito à sobrevivência e às condições de saúde desses meninos pobres, considerados feios, sujos e malvados por aqueles que os recrutavam.
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