Globalização como processo civilizatório humano-genérico Globalization as process human-generic civilizatory
A globalização, <i>posta</i> como mundialização do capital, possui como <i>pressuposto negado</i> o processo civilizatório humano-genérico, que é implícito ao desenvolvimento moderno da forma sócio-histórica do capital. Na perspectiva dialética...
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Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências e Letras de Araraquara
2007-05-01
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Series: | Estudos de Sociologia |
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doaj-93680f98e92c410b95ea3b319454642b2020-11-25T01:57:58ZspaUniversidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências e Letras de AraraquaraEstudos de Sociologia1414-01441982-47182007-05-01713Globalização como processo civilizatório humano-genérico Globalization as process human-generic civilizatoryGiovanni AlvesA globalização, <i>posta</i> como mundialização do capital, possui como <i>pressuposto negado</i> o processo civilizatório humano-genérico, que é implícito ao desenvolvimento moderno da forma sócio-histórica do capital. Na perspectiva dialética, um <i>pressuposto negado</i> não perde a sua <i>efetividade ontológica</i>. O processo civilizatório humano-genérico conserva a sua condição de pressuposto sócio-histórico do desenvolvimento orgânico do capital e do capitalismo. Como <i>pressuposto negado</i> aparece, sob a mundialização do capital, como um “ainda-não-ser”, capaz de produzir <i>explicitações espectrais e formas regressivas</i> de desenvolvimento humano- social. <b>Palavras-chave:</b> Capitalismo. Globalização. Alienação. Movimentos sociais. The globalization as <i>mundialization of the capital</i>, has, as denied presupposition, the <i>process of human-generic civilization</i>, that is implicit to the modern development of the capital. Now, in the perspective dialetic, a denied presupposition doesn’t lose its ontological effectiveness. It conserves its condition of partner-historical presupposition of the organic development of the capital and of the capitalism, even if is presupposed denied. <b>Keywords:</b> Capitalism. Globalization. Social movement. Alienation. http://seer.fclar.unesp.br/estudos/article/view/165Capitalismoglobalizaçãoalienaçãomovimentos sociaisCapitalismglobalizationsocial movementalienation |
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A globalização, <i>posta</i> como mundialização do capital, possui como <i>pressuposto negado</i> o processo civilizatório humano-genérico, que é implícito ao desenvolvimento moderno da forma sócio-histórica do capital. Na perspectiva dialética, um <i>pressuposto negado</i> não perde a sua <i>efetividade ontológica</i>. O processo civilizatório humano-genérico conserva a sua condição de pressuposto sócio-histórico do desenvolvimento orgânico do capital e do capitalismo. Como <i>pressuposto negado</i> aparece, sob a mundialização do capital, como um “ainda-não-ser”, capaz de produzir <i>explicitações espectrais e formas regressivas</i> de desenvolvimento humano- social. <b>Palavras-chave:</b> Capitalismo. Globalização. Alienação. Movimentos sociais. The globalization as <i>mundialization of the capital</i>, has, as denied presupposition, the <i>process of human-generic civilization</i>, that is implicit to the modern development of the capital. Now, in the perspective dialetic, a denied presupposition doesn’t lose its ontological effectiveness. It conserves its condition of partner-historical presupposition of the organic development of the capital and of the capitalism, even if is presupposed denied. <b>Keywords:</b> Capitalism. Globalization. Social movement. Alienation. |
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