Geração y e sociedade de controle: desdobramentos acerca do trabalho
O objetivo deste artigo foi investigar quais as consequências da nova configuração do controle para os processos organizacionais através da sua recomposição proposta pela chegada da Geração Y nas empresas. Para tanto, foi realizada a análise de conteúdo de entrevistas feitas com dez jovens. Percebeu...
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Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)
2014-04-01
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doaj-92a22f1c06bd4208bf46c8864721f1b52020-11-24T22:07:34ZengUniversidade Federal de Santa Catarina (UFSC)Revista de Ciências Humanas0101-95892178-45822014-04-0148115417510.5007/2178-4582.2014v48n1p15422479Geração y e sociedade de controle: desdobramentos acerca do trabalhoCláudia Maria Perrone0Selda Engelman1Ana Cristina Garcia Dias2Gênesis Marimar Rodrigues Sobrosa3Anelise Schaurich dos Santos4Universidade Federal de Santa Maria - UFSMCentro Universitário Metodista (IPA)Universidade Federal de Santa Maria - UFSMUniversidade Federal de Santa Maria - UFSMUniversidade Federal de Santa Maria - UFSMO objetivo deste artigo foi investigar quais as consequências da nova configuração do controle para os processos organizacionais através da sua recomposição proposta pela chegada da Geração Y nas empresas. Para tanto, foi realizada a análise de conteúdo de entrevistas feitas com dez jovens. Percebeu-se que há uma grande diferença entre a internalização do controle e a internalização da flexibilidade. A necessidade de estabilidade é entendida como um problema privado, em resposta a flexibilidade da empresa. O trabalho é visto não somente como obrigação moral ou econômica, mas como parte da vida que implica reconhecimento afetivo e satisfação. Tal perspectiva é o ponto de partida para o desenvolvimento de estratégias de resistência e enfrentamento contra os mecanismos de controle e a colonização dos afetos postos pelo mundo organizacional.https://periodicos.ufsc.br/index.php/revistacfh/article/view/27769geração ysociedade de controlecontrole organizacional |
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O objetivo deste artigo foi investigar quais as consequências da nova configuração do controle para os processos organizacionais através da sua recomposição proposta pela chegada da Geração Y nas empresas. Para tanto, foi realizada a análise de conteúdo de entrevistas feitas com dez jovens. Percebeu-se que há uma grande diferença entre a internalização do controle e a internalização da flexibilidade. A necessidade de estabilidade é entendida como um problema privado, em resposta a flexibilidade da empresa. O trabalho é visto não somente como obrigação moral ou econômica, mas como parte da vida que implica reconhecimento afetivo e satisfação. Tal perspectiva é o ponto de partida para o desenvolvimento de estratégias de resistência e enfrentamento contra os mecanismos de controle e a colonização dos afetos postos pelo mundo organizacional. |
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