Sites construídos por adolescentes: novos espaços de leitura/escrita e subjetivação
O artigo relata uma pesquisa qualitativa de abordagem sócio-histórica, que teve como objetivo a compreensão de sites construídos por adolescentes, como espaços de leitura/escrita e de subjetivação. A leitura/escrita hipertextual se dinamiza e flexibiliza na e pela linguagem, que trava um diálogo com...
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Centro de Estudos Educação e Sociedade, CEDES
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doaj-929542dcd1964358b71484fd6d010aa52020-11-24T22:41:40ZengCentro de Estudos Educação e Sociedade, CEDESCadernos Cedes1678-711025658710110.1590/S0101-32622005000100007S0101-32622005000100007Sites construídos por adolescentes: novos espaços de leitura/escrita e subjetivaçãoMaria Teresa de Assunção Freitas0Universidade Federal de Juiz de ForaO artigo relata uma pesquisa qualitativa de abordagem sócio-histórica, que teve como objetivo a compreensão de sites construídos por adolescentes, como espaços de leitura/escrita e de subjetivação. A leitura/escrita hipertextual se dinamiza e flexibiliza na e pela linguagem, que trava um diálogo com outras interfaces semióticas, o que origina diversificadas formas de textualidade e gêneros discursivos. A partir da categoria do dialogismo bakhtiniano, compreendemos como o hipertexto digital favorece o diálogo entre textos e entre pessoas. Os adolescentes transitam pelo espaço cibernético, reelaborando vivências próprias de seu cotidiano a partir das práticas discursivas que ali produzem. Discutimos, portanto, como os sites construídos por adolescentes podem estar propiciando, por meio da leitura/escrita digital, novas formas de interação e novas possibilidades para a constituição da sua subjetividade.http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-32622005000100007&lng=en&tlng=enReadingSitesTeenagersSubjectivity |
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O artigo relata uma pesquisa qualitativa de abordagem sócio-histórica, que teve como objetivo a compreensão de sites construídos por adolescentes, como espaços de leitura/escrita e de subjetivação. A leitura/escrita hipertextual se dinamiza e flexibiliza na e pela linguagem, que trava um diálogo com outras interfaces semióticas, o que origina diversificadas formas de textualidade e gêneros discursivos. A partir da categoria do dialogismo bakhtiniano, compreendemos como o hipertexto digital favorece o diálogo entre textos e entre pessoas. Os adolescentes transitam pelo espaço cibernético, reelaborando vivências próprias de seu cotidiano a partir das práticas discursivas que ali produzem. Discutimos, portanto, como os sites construídos por adolescentes podem estar propiciando, por meio da leitura/escrita digital, novas formas de interação e novas possibilidades para a constituição da sua subjetividade. |
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