O estatuto ontológico das intenções sensíveis

O estatuto ontológico das intenções sensíveis

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À primeira vista, a investigação psicológica de Avicenna é pouco precisa quanto ao modo pelo qual a alma se relaciona com as intenções sensíveis. Dadas algumas passagens do Kitāb al-nafs nas quais se discute a relação entre elas e a faculdade estimativa, pode-se chegar a algumas conclusões acerca do...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: Meline Costa Sousa
Format: Article
Language:Portuguese
Published: Universidade Federal do Recôncavo da Bahia 2014-06-01
Series:Griot: Revista de Filosofia
Subjects:
Filosofia Medieval; Avicena; Epistemologia.
Online Access:https://www3.ufrb.edu.br/seer/index.php/griot/article/view/599
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spelling doaj-91d16d19e24246e2b433d82408adeb5b2020-11-24T22:50:38ZporUniversidade Federal do Recôncavo da BahiaGriot: Revista de Filosofia2178-10362178-10362014-06-0191667410.31977/grirfi.v9i1.599599O estatuto ontológico das intenções sensíveisMeline Costa Sousa0Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)À primeira vista, a investigação psicológica de Avicenna é pouco precisa quanto ao modo pelo qual a alma se relaciona com as intenções sensíveis. Dadas algumas passagens do Kitāb al-nafs nas quais se discute a relação entre elas e a faculdade estimativa, pode-se chegar a algumas conclusões acerca do estatuto ontológica das intenções. Utilizarei os exemplos fornecidos por Avicena em I.5, II.2 e IV.1 para mostrar em quais sentidos o termo maʻnā é utilizado e se elas existem no mundo ou resultam de uma relação particular.https://www3.ufrb.edu.br/seer/index.php/griot/article/view/599Filosofia Medieval; Avicena; Epistemologia.
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description À primeira vista, a investigação psicológica de Avicenna é pouco precisa quanto ao modo pelo qual a alma se relaciona com as intenções sensíveis. Dadas algumas passagens do Kitāb al-nafs nas quais se discute a relação entre elas e a faculdade estimativa, pode-se chegar a algumas conclusões acerca do estatuto ontológica das intenções. Utilizarei os exemplos fornecidos por Avicena em I.5, II.2 e IV.1 para mostrar em quais sentidos o termo maʻnā é utilizado e se elas existem no mundo ou resultam de uma relação particular.
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