CONTRA O PATERNALISMO LABORAL: BURGUESIA INDUSTRIAL NO RIO GRANDE DO SUL E RELAÇÕES DE TRABALHO NO BRASIL
O artigo analisa os posicionamentos políticos da burguesia industrial no Rio Grande do Sul no que se refere a dois temas presentes nas discussões sobre relações de trabalho no Brasil durante o segundo governo de Luís Inácio Lula da Silva (2007 2010): uma Proposta de Emenda Constitucional prevendo a...
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Universidade de Santa Cruz do Sul
2014-09-01
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doaj-917eeaee74634b698c5791419ec7d56a2020-11-24T20:56:14ZporUniversidade de Santa Cruz do SulRedes1414-71061982-67452014-09-0119201416918410.17058/redes.v19i2014.51602407CONTRA O PATERNALISMO LABORAL: BURGUESIA INDUSTRIAL NO RIO GRANDE DO SUL E RELAÇÕES DE TRABALHO NO BRASILMarco André CadonáO artigo analisa os posicionamentos políticos da burguesia industrial no Rio Grande do Sul no que se refere a dois temas presentes nas discussões sobre relações de trabalho no Brasil durante o segundo governo de Luís Inácio Lula da Silva (2007 2010): uma Proposta de Emenda Constitucional prevendo a redução da jornada de trabalho no País para 40 horas semanais e a institucionalização do Salário Mínimo Estadual. Se, por um lado, a análise registra a capacidade da burguesia industrial em atuar como força social e coletivamente organizada, por outro lado indica que os princípios da privatização, da desregulação e da flexibilização legitimaram seus posicionamentos políticos no tocante às relações de trabalho durante aquele período.https://online.unisc.br/seer/index.php/redes/article/view/5160Burguesia industrial no Rio Grande do Sul. Jornada de trabalho no Brasil. Salário mínimo estadual. Desregulamentação da legislação trabalhista. |
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Marco André Cadoná |
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O artigo analisa os posicionamentos políticos da burguesia industrial no Rio Grande do Sul no que se refere a dois temas presentes nas discussões sobre relações de trabalho no Brasil durante o segundo governo de Luís Inácio Lula da Silva (2007 2010): uma Proposta de Emenda Constitucional prevendo a redução da jornada de trabalho no País para 40 horas semanais e a institucionalização do Salário Mínimo Estadual. Se, por um lado, a análise registra a capacidade da burguesia industrial em atuar como força social e coletivamente organizada, por outro lado indica que os princípios da privatização, da desregulação e da flexibilização legitimaram seus posicionamentos políticos no tocante às relações de trabalho durante aquele período. |
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