TRABALHO ESTRANHADO, NATUREZA ALIENADA: PRECARIZAÇÃO E DEGRADAÇÃO DO TRABALHO E DA NATUREZA
A nossa especificidade enquanto seres humanos, produtores de cultura, de trabalho e de uma segunda natureza nos faz externos ou superiores ao restante da natureza? Defendemos a ideia de natureza como totalidade, mas sem ignorar essa especificidade humana e entendendo o trabalho como a intermediação...
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Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho
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doaj-9156c71fa47447969f9be49e1e5b2dfd2020-11-25T02:35:14ZspaUniversidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita FilhoRevista Pegada Eletrônica1676-18711676-30252020-02-0120342210.33026/peg.v3i20.65764246TRABALHO ESTRANHADO, NATUREZA ALIENADA: PRECARIZAÇÃO E DEGRADAÇÃO DO TRABALHO E DA NATUREZAAngela dos Santos Machado0Universidade Estadual Paulista (UNESP), Faculdade de Ciências e Tecnologia (FCT), Campus de Presidente PrudenteA nossa especificidade enquanto seres humanos, produtores de cultura, de trabalho e de uma segunda natureza nos faz externos ou superiores ao restante da natureza? Defendemos a ideia de natureza como totalidade, mas sem ignorar essa especificidade humana e entendendo o trabalho como a intermediação entre a primeira e a segunda natureza (compreendidas como uma totalidade). Realizamos uma discussão sobre as concepções de natureza buscando suas bases na filosofia, perpassando pela ciência moderna e pontuando seu entendimento em diferentes períodos dentro da Geografia. Finalmente, nos questionamos que se o trabalho é a intermediação entre o social e o natural, e esse trabalho é cada vez mais estranhado/alienado, como isso implica em nossa concepção de natureza? Mais do que isso, visamos compreender como a precarização extrapola o mundo do trabalho e leva à degradação da natureza como um todo.http://revista.fct.unesp.br/index.php/pegada/article/view/6576 |
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A nossa especificidade enquanto seres humanos, produtores de cultura, de trabalho e de uma segunda natureza nos faz externos ou superiores ao restante da natureza? Defendemos a ideia de natureza como totalidade, mas sem ignorar essa especificidade humana e entendendo o trabalho como a intermediação entre a primeira e a segunda natureza (compreendidas como uma totalidade). Realizamos uma discussão sobre as concepções de natureza buscando suas bases na filosofia, perpassando pela ciência moderna e pontuando seu entendimento em diferentes períodos dentro da Geografia. Finalmente, nos questionamos que se o trabalho é a intermediação entre o social e o natural, e esse trabalho é cada vez mais estranhado/alienado, como isso implica em nossa concepção de natureza? Mais do que isso, visamos compreender como a precarização extrapola o mundo do trabalho e leva à degradação da natureza como um todo. |
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