MODELOS DE GESTÃO DO CONHECIMENTO EM MICRO E PEQUENAS EMPRESAS
Analisam-se modelos de gestão do conhecimento (GC), com base no perfil percebido em micro e pequenas empresas (MPE) de tecnologia de Sergipe, especificamente os modelos propostos por C. R. Silva Júnior (2006); E. E. Thiel (2002); M. C. Rumizen (2002) e G. Von Krogh, K. Ichijo e T. Nonaka (2000). A c...
Main Authors: | , |
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Format: | Article |
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Published: |
Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP)
2013-01-01
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Series: | Brazilian Journal of Information Science |
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Online Access: | http://www2.marilia.unesp.br/revistas/index.php/bjis/article/view/2797/2463 |
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doaj-9151b05ebd1e457a9d00b23337ea35b02020-11-25T02:54:39ZengUniversidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP)Brazilian Journal of Information Science1981-16402013-01-017Special Number178200MODELOS DE GESTÃO DO CONHECIMENTO EM MICRO E PEQUENAS EMPRESASDenysson Axel Ribeiro MotaMaria das Graças TarginoAnalisam-se modelos de gestão do conhecimento (GC), com base no perfil percebido em micro e pequenas empresas (MPE) de tecnologia de Sergipe, especificamente os modelos propostos por C. R. Silva Júnior (2006); E. E. Thiel (2002); M. C. Rumizen (2002) e G. Von Krogh, K. Ichijo e T. Nonaka (2000). A carência de trabalhos nesse sentido voltados para as MPE, que já respondem por 28% da receita bruta do setor formal e 20% do Produto Interno Bruto do Brasil, pode ser um dos motivos para que não desempenhem papel ainda mais significativo na economia brasileira. O corpus integra 60 (sessenta) colaboradores de 10 (dez) MPE instaladas no Parque Tecnológico de Sergipe, incorporando gestores, colaboradores-chave e representantes do corpo operacional. Mediante a conjunção de técnicas – entrevista, questionário e observação direta – identificam-se atributos das MPE de tecnologia, assim como características dos processos adotados e dos considerados ideais pelos colaboradores. Os resultados centrais revelam a inadequação das propostas estudadas, porque são elaboradas visando sempre às médias e grandes empresas. O modelo mais próximo da realidade das MPE é o Enabling knowledge creation, de G. Von Krogh, K. Ichijo e T. Nonaka, embora sua adaptação às micro e pequenas empresas exija significativas mudanças. Isso permite inferir a necessidade de os teóricos em GC idealizarem um modelo específico à realidade das MPE.http://www2.marilia.unesp.br/revistas/index.php/bjis/article/view/2797/2463Gestão do ConhecimentoGCMicro e Pequenas EmpresasMPEModelos de Gestão do ConhecimentoModelos de GC. |
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Denysson Axel Ribeiro Mota Maria das Graças Targino |
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Analisam-se modelos de gestão do conhecimento (GC), com base no perfil percebido em micro e pequenas empresas (MPE) de tecnologia de Sergipe, especificamente os modelos propostos por C. R. Silva Júnior (2006); E. E. Thiel (2002); M. C. Rumizen (2002) e G. Von Krogh, K. Ichijo e T. Nonaka (2000). A carência de trabalhos nesse sentido voltados para as MPE, que já respondem por 28% da receita bruta do setor formal e 20% do Produto Interno Bruto do Brasil, pode ser um dos motivos para que não desempenhem papel ainda mais significativo na economia brasileira. O corpus integra 60 (sessenta) colaboradores de 10 (dez) MPE instaladas no Parque Tecnológico de Sergipe, incorporando gestores, colaboradores-chave e representantes do corpo operacional. Mediante a conjunção de técnicas – entrevista, questionário e observação direta – identificam-se atributos das MPE de tecnologia, assim como características dos processos adotados e dos considerados ideais pelos colaboradores. Os resultados centrais revelam a inadequação das propostas estudadas, porque são elaboradas visando sempre às médias e grandes empresas. O modelo mais próximo da realidade das MPE é o Enabling knowledge creation, de G. Von Krogh, K. Ichijo e T. Nonaka, embora sua adaptação às micro e pequenas empresas exija significativas mudanças. Isso permite inferir a necessidade de os teóricos em GC idealizarem um modelo específico à realidade das MPE. |
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