Zonas de manejo em função de propriedades de solo, relevo e produtividade da lavoura cafeeira
O objetivo foi determinar zonas de manejo correlacionando produtividade, altitude, parâmetros de textura e fertilidade de solo em propriedades cafeeiras do sul de Minas Gerais. O experimento foi realizado em Inconfidentes (MG), em uma lavoura de café da cultivar Rubi com 0,849 ha-1, no espaçamento 2...
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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de Minas Gerais
2017-07-01
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doaj-912d9d1f9b3a4eb79233fbd38f6e09622020-11-24T20:56:07ZengInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de Minas GeraisRevista Agrogeoambiental1984-428X2316-18172017-07-019210.18406/2316-1817v9n22017924697Zonas de manejo em função de propriedades de solo, relevo e produtividade da lavoura cafeeiraBruno Manoel Rezende de Melo0Carlos Maurício Paglis1Marcelo Silva de Oliveira2Marcília Bruna R. Teixeira3Jennifer Silva M. da Silva4Daniele Fátima F. Lima5IFSULDEMiNAS-Campus InconfidentesUFLAUFLAUFLAIFSULDEMiNAS-Campus InconfidentesIFSULDEMiNAS-Campus InconfidentesO objetivo foi determinar zonas de manejo correlacionando produtividade, altitude, parâmetros de textura e fertilidade de solo em propriedades cafeeiras do sul de Minas Gerais. O experimento foi realizado em Inconfidentes (MG), em uma lavoura de café da cultivar Rubi com 0,849 ha-1, no espaçamento 2,2 m x 1,3m, em dezembro de 2011, em Latossolo Vermelho Amarelo distrófico. O local está situado a 957 metros de altitude com parte da lavoura situada no topo de morro e a outra parte em meia encosta, apresentando declividade máxima entre os pontos de maior e menor altitude de 37 %. O local para a coleta de solo está situado em cada ponto georreferenciado com um receptor GPS, para a zona 23k no sistema de referências SIRGAS 2000. Posteriormente foram analisados os parâmetros químicos, físicos, altitude e declividade da área. Para verificar a dependência espacial dos fatores em estudo, utilizou-se da geoestatística. Na presença de dependência espacial foram confeccionados os mapas de gradiente. Os resultados demonstram que não foi possível encontrar dependência espacial para o fósforo. Para as variáveis matéria orgânica, potássio, saturação de bases, pH e declividade, foi possível identificar zonas de manejo em função da correlação significativa com a altitude. A produtividade nos dois anos apresentou variabilidade espacial e temporal. Conclui-se, desta forma, que zonas de manejo podem ser identificadas correlacionando altitude com parâmetros de fertilidade. Para a produtividade e textura nos dois anos de estudos, não foram observadas zonas de manejo.https://agrogeoambiental.ifsuldeminas.edu.br/index.php/Agrogeoambiental/article/view/924Agricultura de precisão, geoestatística e mapas de isolinhas |
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Bruno Manoel Rezende de Melo Carlos Maurício Paglis Marcelo Silva de Oliveira Marcília Bruna R. Teixeira Jennifer Silva M. da Silva Daniele Fátima F. Lima Zonas de manejo em função de propriedades de solo, relevo e produtividade da lavoura cafeeira Revista Agrogeoambiental Agricultura de precisão, geoestatística e mapas de isolinhas |
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O objetivo foi determinar zonas de manejo correlacionando produtividade, altitude, parâmetros de textura e fertilidade de solo em propriedades cafeeiras do sul de Minas Gerais. O experimento foi realizado em Inconfidentes (MG), em uma lavoura de café da cultivar Rubi com 0,849 ha-1, no espaçamento 2,2 m x 1,3m, em dezembro de 2011, em Latossolo Vermelho Amarelo distrófico. O local está situado a 957 metros de altitude com parte da lavoura situada no topo de morro e a outra parte em meia encosta, apresentando declividade máxima entre os pontos de maior e menor altitude de 37 %. O local para a coleta de solo está situado em cada ponto georreferenciado com um receptor GPS, para a zona 23k no sistema de referências SIRGAS 2000. Posteriormente foram analisados os parâmetros químicos, físicos, altitude e declividade da área. Para verificar a dependência espacial dos fatores em estudo, utilizou-se da geoestatística. Na presença de dependência espacial foram confeccionados os mapas de gradiente. Os resultados demonstram que não foi possível encontrar dependência espacial para o fósforo. Para as variáveis matéria orgânica, potássio, saturação de bases, pH e declividade, foi possível identificar zonas de manejo em função da correlação significativa com a altitude. A produtividade nos dois anos apresentou variabilidade espacial e temporal. Conclui-se, desta forma, que zonas de manejo podem ser identificadas correlacionando altitude com parâmetros de fertilidade. Para a produtividade e textura nos dois anos de estudos, não foram observadas zonas de manejo. |
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