RANCIÈRE, Jacques. Béla Tarr. O Tempo do Depois. Lisboa: Orfeu Negro, 2013.
O que determina o modo pelo qual uma obra deve ser interpretada? Não há tal coisa que possamos chamar de o método da interpretação ou da análise (embora muitos autores tenham, com algum sucesso, construído algo nesse sentido). Existem, por outro lado, formas de ler e traduzir filmes, livros, escultu...
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Universidade Federal do Rio Grande do Norte
2014-10-01
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doaj-9123fcec8f5b4dea804c8113007e60be2020-11-24T23:52:18ZdeuUniversidade Federal do Rio Grande do NortePrincípios0104-86941983-21092014-10-0121354834904891RANCIÈRE, Jacques. Béla Tarr. O Tempo do Depois. Lisboa: Orfeu Negro, 2013.Laísa Trojaike0UFRNO que determina o modo pelo qual uma obra deve ser interpretada? Não há tal coisa que possamos chamar de o método da interpretação ou da análise (embora muitos autores tenham, com algum sucesso, construído algo nesse sentido). Existem, por outro lado, formas de ler e traduzir filmes, livros, esculturas, músicas, enfim, arte. Tampouco há um limite para o trabalho crítico, que pode limitar-se a um detalhe mínimo ou pode tentar abarcar tanto a obra sobre a qual pretende debruçar-se quanto as relações que podem ser estabelecidas entre ela e outros objetos passíveis de conhecimento.https://periodicos.ufrn.br/principios/article/view/6015 |
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