RANCIÈRE, Jacques. Béla Tarr. O Tempo do Depois. Lisboa: Orfeu Negro, 2013.

O que determina o modo pelo qual uma obra deve ser interpretada? Não há tal coisa que possamos chamar de o método da interpretação ou da análise (embora muitos autores tenham, com algum sucesso, construído algo nesse sentido). Existem, por outro lado, formas de ler e traduzir filmes, livros, escultu...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: Laísa Trojaike
Format: Article
Language:deu
Published: Universidade Federal do Rio Grande do Norte 2014-10-01
Series:Princípios
Online Access:https://periodicos.ufrn.br/principios/article/view/6015
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issn 0104-8694
1983-2109
publishDate 2014-10-01
description O que determina o modo pelo qual uma obra deve ser interpretada? Não há tal coisa que possamos chamar de o método da interpretação ou da análise (embora muitos autores tenham, com algum sucesso, construído algo nesse sentido). Existem, por outro lado, formas de ler e traduzir filmes, livros, esculturas, músicas, enfim, arte. Tampouco há um limite para o trabalho crítico, que pode limitar-se a um detalhe mínimo ou pode tentar abarcar tanto a obra sobre a qual pretende debruçar-se quanto as relações que podem ser estabelecidas entre ela e outros objetos passíveis de conhecimento.
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