Summary: | <span style="color: red; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10pt; mso-fareast-font-family: PMingLiU; mso-ansi-language: PT-BR; mso-fareast-language: EN-GB; mso-bidi-language: AR-SA;">A explosão de sites de rede social tais como MySpace, Facebook, Bebo e Friendster é em grande parte vista como uma oportunidade emocionante, principalmente para a juventude. No entanto, a resposta do público tende a ser uma intrigante estupefação pelo que parece ser uma geração com muitos amigos, mas pouco senso de privacidade e com um fascínio narcisista com a exposição do <em style="mso-bidi-font-style: normal;">self</em> (<em style="mso-bidi-font-style: normal;">self</em>-<em style="mso-bidi-font-style: normal;">display</em>). Este estudo explora as práticas de redes sociais (<em style="mso-bidi-font-style: normal;">networking</em>) dos adolescentes, propondo desvelar as conexões sutis entre oportunidade e risco on-line. Enquanto os adolescentes mais jovens se deleitam com as oportunidades de recriar continuamente uma identidade altamente decorativa e estilisticamente elaborada, os adolescentes mais velhos optam por uma estética mais simples que ressalte suas ligações com os outros, expressando assim uma noção de identidade vivenciada através de relacionamentos autênticos. Este artigo também contrasta a concepção graduada que os adolescentes têm dos seus ‘amigos’ com a classificação binária de sites de redes sociais, sendo esta uma das várias maneiras pelas quais a privacidade on-line é modelada, e enfraquecida, pelas <em style="mso-bidi-font-style: normal;">affordances</em> desses sites.</span>
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