Summary: | O texto tece considerações sobre a divulgação e a apropriação histórico-social do resultado das pesquisas em Neurociência, que é plural por englobar distintas áreas do conhecimento. Ao discorrer sobre seu o papel, enquanto prática científica, o aspecto utópico da visão entorno da mesma é salientado, ao mesmo tempo em que a distopia mostra-se como contraponto da utopia. O aspecto distópico apresentado é o “fantasma” da Eugenia, que para ser evitado demanda constantes discussões sobre Neuroética, como defende o neurocientista e divulgador brasileiro Roberto Lent, para o qual a ciência deve ser divulgada e discutida, pois a sociedade é responsável por ela.
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