De Bagagem a Miserere: “a inominável corisca poesia” de Adélia Prado DOI - 10.5752/P.2358-3428.2014v18n35p125
<p>Apresenta-se neste artigo uma apreciação da poesia de Adélia Prado centrado na leitura dos livros e dos poemas com destaque para as permanências temáticas presentes desde a obra inicial, Bagagem, até a última obra, Miserere. A classificação sugerida parte de títulos presentes em algumas sub...
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Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais
2014-12-01
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doaj-8fd32d8377b14d5ab001fcad915c97352021-02-02T03:09:14ZporPontifícia Universidade Católica de Minas GeraisScripta1516-40392358-34282014-12-0118351251425374De Bagagem a Miserere: “a inominável corisca poesia” de Adélia Prado DOI - 10.5752/P.2358-3428.2014v18n35p125José Hélder Pinheiro Alves0Universidade Federal de Campina Grande - UFCG.<p>Apresenta-se neste artigo uma apreciação da poesia de Adélia Prado centrado na leitura dos livros e dos poemas com destaque para as permanências temáticas presentes desde a obra inicial, Bagagem, até a última obra, Miserere. A classificação sugerida parte de títulos presentes em algumas subdivisões dos três primeiros livros (“O modo poético”, “Um jeito e amor”, “Qualquer coisa é casa da poesia” e “Tudo que eu sinto esbarra em Deus”). A retomada de termos da própria poetisa revela o nível de consciência que ela ostenta de sua criação. Outro aspecto a ser apresentado são os procedimentos presentes nesta obra lírica e que são responsáveis pela singularização de seu estilo. São apresentadas categorias como “construção em vitral”, “ausência de hierarquia” e “caráter narrativo”, cunhadas da experiência de leitura da obra. Por fim, ensaia-se uma análise do poema “Desenredo”, considerado como um dos muitos que contém uma síntese dos temas e procedimentos de maior destaque de sua lírica.</p><p>Palavras-chave: Adélia Prado. Construção em vitral. Ausência de hierarquia. Cotidiano e fé. Amor e erotismo.</p>http://periodicos.pucminas.br/index.php/scripta/article/view/8814Adélia Prado. Construção em vitral. Ausência de hierarquia. Cotidiano e fé. Amor e erotismo. |
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