Efeitos dos tratamentos fisioterapêutico e odontológico em pacientes com disfunção temporomandibular
OBJETIVOS: Verificar os efeitos dos tratamentos odontológico e fisioterapêutico na redução da dor em pacientes com disfunção temporomandibular (DTM). MATERIAIS E MÉTODOS: A amostra foi composta por dez pacientes (idade média de 34,3 anos) com DTM. Foram utilizados como instrumentos de coleta de dado...
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Editora Champagnat
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doaj-8f7ff3bfdd374e18a47b257a005850ea2020-11-25T02:02:49ZengEditora Champagnat Fisioterapia em Movimento1980-591825111712510.1590/S0103-51502012000100012S0103-51502012000100012Efeitos dos tratamentos fisioterapêutico e odontológico em pacientes com disfunção temporomandibularFlavia Torres0Ludmila Guterres Campos1Helena Fetter Fillipini2Karen Loureiro Weigert3Giovana Formolo Dalla Vecchia4Universidade Luterana do BrasilUniversidade Luterana do BrasilUniversidade Luterana do BrasilUniversidade Luterana do BrasilUniversidade Luterana do BrasilOBJETIVOS: Verificar os efeitos dos tratamentos odontológico e fisioterapêutico na redução da dor em pacientes com disfunção temporomandibular (DTM). MATERIAIS E MÉTODOS: A amostra foi composta por dez pacientes (idade média de 34,3 anos) com DTM. Foram utilizados como instrumentos de coleta de dados o índice clínico de severidade para DTM, a escala visual analógica de dor (EVA) e a versão brasileira do Questionário McGill de Dor (Br-MPQ). Cinco pacientes realizaram o tratamento fisioterapêutico, com dez sessões (três semanas) de aplicações de estimulação elétrica nervosa transcutânea (Tens), ultrassom, massoterapia e alongamento; e cinco pacientes realizaram o tratamento odontológico com procedimentos farmacológicos e a confecção de uma placa miorrelaxante, usada por três semanas. RESULTADOS:Comparando-se as médias dos resultados diários pré e pós-tratamento fisioterapêutico, houve redução significativa (p < 0,05) do quadro álgico em 69,3%. Analisando-se a dor inicial e final, observou-se redução de 96,5% no tratamento fisioterapêutico (p < 0,05) e de 30,9% no tratamento odontológico (p > 0,05). No Br-MPQ a média de redução no tratamento fisioterapêutico, por categorias, foi de 92,5% na categoria sensorial, 80% na afetiva, 80% na avaliação subjetiva e 92% na mista; e no tratamento odontológico foi de 40,1% na categoria sensorial, 51,9% na afetiva, 34% na avaliação subjetiva e 55,9% na mista. Quanto à intensidade, no tratamento fisioterapêutico houve diminuição de 83,6% (p < 0,05) e no odontológico foi de 43,75 (p > 0,05). CONCLUSÕES:Ambos os tratamentos demonstraram ser positivos para o alívio da sintomatologia dolorosa em pacientes com DTM, sendo a fisioterapia, neste caso, um tratamento indicado, com melhora significativa da dor a curto prazohttp://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-51502012000100012&lng=en&tlng=enArticulação temporomandibularFisioterapiaOdontologia |
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OBJETIVOS: Verificar os efeitos dos tratamentos odontológico e fisioterapêutico na redução da dor em pacientes com disfunção temporomandibular (DTM). MATERIAIS E MÉTODOS: A amostra foi composta por dez pacientes (idade média de 34,3 anos) com DTM. Foram utilizados como instrumentos de coleta de dados o índice clínico de severidade para DTM, a escala visual analógica de dor (EVA) e a versão brasileira do Questionário McGill de Dor (Br-MPQ). Cinco pacientes realizaram o tratamento fisioterapêutico, com dez sessões (três semanas) de aplicações de estimulação elétrica nervosa transcutânea (Tens), ultrassom, massoterapia e alongamento; e cinco pacientes realizaram o tratamento odontológico com procedimentos farmacológicos e a confecção de uma placa miorrelaxante, usada por três semanas. RESULTADOS:Comparando-se as médias dos resultados diários pré e pós-tratamento fisioterapêutico, houve redução significativa (p < 0,05) do quadro álgico em 69,3%. Analisando-se a dor inicial e final, observou-se redução de 96,5% no tratamento fisioterapêutico (p < 0,05) e de 30,9% no tratamento odontológico (p > 0,05). No Br-MPQ a média de redução no tratamento fisioterapêutico, por categorias, foi de 92,5% na categoria sensorial, 80% na afetiva, 80% na avaliação subjetiva e 92% na mista; e no tratamento odontológico foi de 40,1% na categoria sensorial, 51,9% na afetiva, 34% na avaliação subjetiva e 55,9% na mista. Quanto à intensidade, no tratamento fisioterapêutico houve diminuição de 83,6% (p < 0,05) e no odontológico foi de 43,75 (p > 0,05). CONCLUSÕES:Ambos os tratamentos demonstraram ser positivos para o alívio da sintomatologia dolorosa em pacientes com DTM, sendo a fisioterapia, neste caso, um tratamento indicado, com melhora significativa da dor a curto prazo |
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