Avaliação da sensibilidade ao contraste em pacientes com migrânea
O objetivo foi medir a Função de Sensibilidade ao Contraste (FSC) de pacientes com migrânea e de voluntários saudáveis sem a patologia. Participaram dos testes 12 voluntários do sexo feminino, seis com migrânea e seis sem migrânea na faixa etária de 20 a 37 anos. As medidas de FSC foram realizadas u...
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Universidade de São Paulo
2011-01-01
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Series: | Psicologia USP |
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doaj-8f74a3fb49a54a40b5c32d5305acc0902020-11-25T01:38:18ZengUniversidade de São PauloPsicologia USP 1678-51772011-01-012218197S0103-65642011000100005Avaliação da sensibilidade ao contraste em pacientes com migrâneaLiana Chaves Mendes0Melyssa Kellyane Cavalcanti Galdino1Jákina Guimarães Vieira2Maria Lúcia de Bustamante Simas3Natanael Antonio dos Santos4Universidade Federal de PernambucoUniversidade Federal de PernambucoUniversidade Federal de PernambucoUniversidade Federal de PernambucoUniversidade Federal da ParaíbaO objetivo foi medir a Função de Sensibilidade ao Contraste (FSC) de pacientes com migrânea e de voluntários saudáveis sem a patologia. Participaram dos testes 12 voluntários do sexo feminino, seis com migrânea e seis sem migrânea na faixa etária de 20 a 37 anos. As medidas de FSC foram realizadas utilizando estímulos visuais estáticos de grades senoidais angulares com frequências espaciais de 2, 3, 4, 24 e 64 ciclos/360º Foi utilizado o método psicofísico da escolha forçada entre duas alternativas temporais, condições de luminância fotópica (luminância média da tela de 41 cd/m²) e visão binocular com pupila natural. Os resultados demonstram que a percepção visual de contraste dos voluntários com migrânea foi menor nas frequências de 2, 3, 4 e 64 ciclos/360º. Esses achados preliminares sugerem alterações na FSC relacionadas a essa patologia.http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-65642011000100005&lng=en&tlng=enPercepción visualSensibilidad de contrasteRejilla angular sinusoidalJaqueca |
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O objetivo foi medir a Função de Sensibilidade ao Contraste (FSC) de pacientes com migrânea e de voluntários saudáveis sem a patologia. Participaram dos testes 12 voluntários do sexo feminino, seis com migrânea e seis sem migrânea na faixa etária de 20 a 37 anos. As medidas de FSC foram realizadas utilizando estímulos visuais estáticos de grades senoidais angulares com frequências espaciais de 2, 3, 4, 24 e 64 ciclos/360º Foi utilizado o método psicofísico da escolha forçada entre duas alternativas temporais, condições de luminância fotópica (luminância média da tela de 41 cd/m²) e visão binocular com pupila natural. Os resultados demonstram que a percepção visual de contraste dos voluntários com migrânea foi menor nas frequências de 2, 3, 4 e 64 ciclos/360º. Esses achados preliminares sugerem alterações na FSC relacionadas a essa patologia. |
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