“Black Mirror” e aprendizagens em rede: distopia, retrotopia e utopias em vivências (trans)formadoras na educação
O presente artigo apresenta três experiências de pesquisa desenvolvidas pelo Grupo de Pesquisa Aprendizagem em Rede, fomentadas com episódios da série de TV britânica “Black Mirror - BM”. Tendo como objetivo os estudos da cultura e educação digitais, a primeira vivência (trans)formativa se deu no in...
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Editora Universitária Champagnat - PUCPRESS
2019-10-01
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doaj-8ea9195f45764c7caa880e055a6b87d72020-11-25T02:36:18ZengEditora Universitária Champagnat - PUCPRESSRevista Diálogo Educacional1518-34831981-416X2019-10-0119621078110410.7213/1981-416X.19.062.DS0922937“Black Mirror” e aprendizagens em rede: distopia, retrotopia e utopias em vivências (trans)formadoras na educaçãoAdriana Rocha Bruno0Judilma Aline Silva1Sebastião Gomes Almeida JúniorUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)UFJFO presente artigo apresenta três experiências de pesquisa desenvolvidas pelo Grupo de Pesquisa Aprendizagem em Rede, fomentadas com episódios da série de TV britânica “Black Mirror - BM”. Tendo como objetivo os estudos da cultura e educação digitais, a primeira vivência (trans)formativa se deu no interior do grupo de estudos, seguida de outra que envolveu o grupo e estudantes da Faculdade de Educação e uma última, com jovens que cumprem medidas sócioeducativas em regime semi-aberto. Sob o viés teórico de estudos recentes da cibercultura, destacam-se conceitos tratados por Pierre Lévy (1999, 2014) e por André Lemos (2018), em diálogo com conceitos de distopia (JACOBY, 2007), retrotopia (BAUMAN, 2017) e utopia (FREIRE, 2006a). A análise, em meio a pesquisa narrativa (CLANDININ e CONNELLY, 2011), considerou que no mundo atual coexistem movimentoshttps://periodicos.pucpr.br/index.php/dialogoeducacional/article/view/25569 |
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O presente artigo apresenta três experiências de pesquisa desenvolvidas pelo Grupo de Pesquisa Aprendizagem em Rede, fomentadas com episódios da série de TV britânica “Black Mirror - BM”. Tendo como objetivo os estudos da cultura e educação digitais, a primeira vivência (trans)formativa se deu no interior do grupo de estudos, seguida de outra que envolveu o grupo e estudantes da Faculdade de Educação e uma última, com jovens que cumprem medidas sócioeducativas em regime semi-aberto. Sob o viés teórico de estudos recentes da cibercultura, destacam-se conceitos tratados por Pierre Lévy (1999, 2014) e por André Lemos (2018), em diálogo com conceitos de distopia (JACOBY, 2007), retrotopia (BAUMAN, 2017) e utopia (FREIRE, 2006a). A análise, em meio a pesquisa narrativa (CLANDININ e CONNELLY, 2011), considerou que no mundo atual coexistem movimentos |
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