Quebrando a calma: a mobilização dos mineiros de carvão do Rio Grande do Sul pelo cumprimento das leis trabalhistas durante o Governo Provisório de Getúlio Vargas (1930 - 1934)
Este artigo analisa os movimentos grevistas dos mineiros de carvão do estado brasileiro do Rio Grande do Sul na década de 1930, durante o governo provisório de Getúlio Vargas, quando se inicia a elaboração das leis trabalhistas e a organização corporativista de atrelamento do sindicalismo ao Estado....
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Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)
2016-06-01
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doaj-8e151808fc204813bd8eb6996853a5292021-05-02T08:21:23ZengUniversidade Federal de Santa Catarina (UFSC)Revista Mundos do Trabalho1984-92222016-06-017145374https://doi.org/10.5007/1984-9222.2015v7n14p53Quebrando a calma: a mobilização dos mineiros de carvão do Rio Grande do Sul pelo cumprimento das leis trabalhistas durante o Governo Provisório de Getúlio Vargas (1930 - 1934)Felipe Figueiró Klovan0Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)Este artigo analisa os movimentos grevistas dos mineiros de carvão do estado brasileiro do Rio Grande do Sul na década de 1930, durante o governo provisório de Getúlio Vargas, quando se inicia a elaboração das leis trabalhistas e a organização corporativista de atrelamento do sindicalismo ao Estado. O patronato burla os direitos trabalhistas e o movimento operário passa à defesa do cumprimento das leis existentes. Entre ações judiciais, formação de sindicatos e greves, ao invés de disciplinarização, cooptação e controle por parte do Estado, observa-se o protagonismo operário com uma relativa autonomia em relação ao aparato sindical oficial. https://periodicos.ufsc.br/index.php/mundosdotrabalho/article/view/1984-9222.2015v7n14p53mineiros de carvãojustiçasindicato |
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Este artigo analisa os movimentos grevistas dos mineiros de carvão do estado brasileiro do Rio Grande do Sul na década de 1930, durante o governo provisório de Getúlio Vargas, quando se inicia a elaboração das leis trabalhistas e a organização corporativista de atrelamento do sindicalismo ao Estado. O patronato burla os direitos trabalhistas e o movimento operário passa à defesa do cumprimento das leis existentes. Entre ações judiciais, formação de sindicatos e greves, ao invés de disciplinarização, cooptação e controle por parte do Estado, observa-se o protagonismo operário com uma relativa autonomia em relação ao aparato sindical oficial. |
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