Summary: | <p>Este artigo resulta de parte de uma pesquisa de mestrado em Educação realizada no âmbito do grupo História da Alfabetização, Leitura, Escrita e dos Livros Escolares (HISALES) vinculado ao Programa de Pós-graduação em Educação (PPGE) da Universidade Federal de Pelotas (UFPEL). Ele tem por objetivo analisar as declarações de sete jovens leitores reunidos em um grupo de discussão sobre contos de fadas, a fim de determinar quais dessas histórias seculares são as mais lembradas por eles e em que versões elas estão mais popularizadas entre o grupo. Para tal suas declarações são cruzadas com os textos literários de Grimm (2012), Perrault (2018) e Andersen (2011) e estudos críticos como os de Corso e Corso (2006), Tatar (2003) e Zipes (1999; 2006a; 2006b; 2007).</p><p> </p><p><strong>DOI:</strong><span> https://doi.org/10.47295/mren.v8i1.1855</span></p>
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