Epidemiology of basal cell carcinomas and squamous cell carcinomas in a Department of Dermatology: a 5 year review Epidemiologia dos carcinomas basocelulares e espinhocelulares em um Serviço de Dermatologia: revisão de 5 anos

BACKGROUND: Non-melanoma skin cancer, a common designation for both basal cell carcinomas and squamous cell carcinomas, is the most frequent malignant skin neoplasm. OBJECTIVE: Epidemiologic characterization of the population with Non-melanoma skin cancer. METHODS: Retrospective analysis of all pati...

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Main Authors: Pedro Andrade, Maria Manuel Brites, Ricardo Vieira, Angelina Mariano, José Pedro Reis, Oscar Tellechea, Américo Figueiredo
Format: Article
Language:English
Published: Sociedade Brasileira de Dermatologia 2012-04-01
Series:Anais Brasileiros de Dermatologia
Subjects:
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1806-4841
publishDate 2012-04-01
description BACKGROUND: Non-melanoma skin cancer, a common designation for both basal cell carcinomas and squamous cell carcinomas, is the most frequent malignant skin neoplasm. OBJECTIVE: Epidemiologic characterization of the population with Non-melanoma skin cancer. METHODS: Retrospective analysis of all patients diagnosed with Non-melanoma skin cancer based on histopathologic analysis of all incisional or excisional skin biopsies performed between 2004 and 2008 in a Department of Dermatology. RESULTS: A total of 3075 Non-melanoma skin cancers were identified, representing 88% of all malignant skin neoplasms (n=3493) diagnosed in the same period. Of those, 68,3% were basal cell carcinomas. Most Non-melanoma skin cancer patients were female and over 60 years old. Of all Non-melanoma skin cancer, 81,7% (n=1443) were located in sun-exposed skin, and represented 95,1% of malignant skin neoplasms in sun-exposed skin. Non-melanoma skin cancer was the most frequent malignant skin neoplasm in most topographic locations, except for abdomen and pelvis - over 95% of all malignant skin neoplasms in the face, neck and scalp were Non-melanoma skin cancer. Basal cell carcinomas were clearly predominant in all locations, except in upper and lower limbs, lower lip and genitals, where squamous cell carcinomas represented respectively 77,7%, 77,4%, 94,7% and 95,3% of the Non-melanoma skin cancers. CONCLUSION: Being the most common skin cancer, Non-melanoma skin cancer should be under constant surveillance, in order to monitor its epidemiologic dynamics, the efficiency of preventive measures and the adaptation of the healthcare resources.<br>FUNDAMENTOS: O cancro cutâneo não-melanoma, designação conjunta para os carcinomas basocelulares e espinhocelulares, é o tipo de neoplasia cutânea maligna mais frequente. OBJETIVOS: Caracterização epidemiológica da população diagnosticada com cancro cutâneo não-melanoma. MÉTODOS: Foi realizada uma análise retrospectiva dos doentes portadores de cancro cutâneo não-melanoma identificados por análise histológica de todas as biopsias cutâneas incisionais ou excisionais ao longo de 5 anos (2004-2008) num serviço de Dermatologia. RESULTADOS: foram identificados 3075 cancros cutâneos não-melanoma, representando 88% do total de neoplasias malignas diagnosticadas no mesmo período (n=3493). Destes, 68,3% eram carcinomas basocelulares. No seu conjunto, a população de cancro cutâneo nãomelanoma era predominantemente constituída por indivíduos idosos e do sexo feminino, tendo sido observado um aumento consistente da freqüência ao longo do período avaliado (5,25%/ano). A maioria dos cancros cutâneos não-melanoma (n=1443, 81,7%) foi identificada nas áreas de pele foto-exposta, representando 95,1% de todas as neoplasias malignas em áreas foto-expostas. O cancro cutâneo não-melanoma foi a neoplasia mais representativa na generalidade das áreas topográficas, à exceção do abdômen e da pélvis, representando, em particular, mais de 95% das neoplasias malignas da face, da região cervical e do couro cabeludo. O carcinoma basocelular foi o cancro cutâneo não-melanoma predominante em todas as localizações, à exceção dos membros inferiores e superiores, lábio inferior e da área genital, onde o carcinoma espinhocelular representou, respectivamente, 77,7%, 77,4%, 94,7% e 95,3% dos casos. CONCLUSÕES: O cancro cutâneo não-melanoma, como neoplasia maligna cutânea mais freqüente, deverá ser alvo de uma monitorização regular, com vista à determinação da sua dinâmica epidemiológica, da eficácia das medidas preventivas e adequação dos recursos de saúde.
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