Aptidão Agrícola das Terras e Avaliação dos Conflitos de Uso das Bacias dos Rios Claro e dos Bois, Estado de Goiás

A aptidão agrícola das terras das bacias dos rios Claro e dos Bois no Estado de Goiás, foi elaborada para subsidiar a análise do grau de conflito do uso do solo nessa área e avaliar sua relação com os impactos ambientais aí constatados, sobretudo erosivos. Os dados revelaram o predomínio da classe 2...

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Bibliographic Details
Main Authors: Maria Gonçalves da Silva Barbalho, Selma Simões de Castro
Format: Article
Language:Portuguese
Published: Centro Universitário de Anápolis 2019-05-01
Series:Fronteiras: Journal of Social, Technological and Environmental Science
Subjects:
Online Access:http://periodicos.unievangelica.edu.br/index.php/fronteiras/article/view/2811
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spelling doaj-8c0f593817394dcebcebedc3e794488c2020-11-25T00:00:28ZporCentro Universitário de AnápolisFronteiras: Journal of Social, Technological and Environmental Science2238-88692019-05-018228430610.21664/2238-8869.2019v8i2.p284-3062811Aptidão Agrícola das Terras e Avaliação dos Conflitos de Uso das Bacias dos Rios Claro e dos Bois, Estado de GoiásMaria Gonçalves da Silva Barbalho0Selma Simões de Castro1Centro Universitário de Anápolis, UniEVANGÉLICA, Brasil.Universidade Federal de Goiás, UFG, Brasil.A aptidão agrícola das terras das bacias dos rios Claro e dos Bois no Estado de Goiás, foi elaborada para subsidiar a análise do grau de conflito do uso do solo nessa área e avaliar sua relação com os impactos ambientais aí constatados, sobretudo erosivos. Os dados revelaram o predomínio da classe 2 (bc, (b) e (bc)), com 45,52% da área, com aptidão regular para as lavouras nos níveis de manejo B e C. Segue-se a classe 04 com 21,7% com aptidão boa, regular ou restrita para pastagem plantada, no nível de manejo B. A classe 01 apresenta 7,27% da área com aptidão boa para lavouras em pelo menos um dos níveis de manejo. Apenas 24,74% da área foram consideradas como terras sem aptidão agrícola e/ou de preservação. Conclui-se que a área, apresenta elevado potencial de uso agropecuário, logo os impactos existentes não derivariam do uso, mas do manejo.http://periodicos.unievangelica.edu.br/index.php/fronteiras/article/view/2811Planejamento e Gestão Ambiental Sustentável
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