O psicanalista como crítico cultural: o campo da linguagem e a função do silêncio
A pressa do mundo contemporâneo já foi indicada por Freud como um dos componentes modernos do mal-estar na cultura. Ela tem como corolário a produção incessante de imagens, na virtualização da vida. Esse trabalho problematiza a incidência da virtualidade nas condições constitutivas da experiência, t...
Main Author: | |
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Format: | Article |
Language: | Portuguese |
Published: |
Universidade de Fortaleza
2008-08-01
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Series: | Revista Subjetividades |
Online Access: | https://periodicos.unifor.br/rmes/article/view/1654 |
Summary: | A pressa do mundo contemporâneo já foi indicada por Freud como um dos componentes modernos do mal-estar na cultura. Ela tem como corolário a produção incessante de imagens, na virtualização da vida. Esse trabalho problematiza a incidência da virtualidade nas condições constitutivas da experiência, tal como a psicanálise permite compreendê-la. Retomando a distinção inaugural do ensino de Lacan entre fala plena e fala vazia, propomos a função crítica do silêncio como necessária ao ato singular de “tomar a palavra”. Palavras-chave: psicanálise, crítica cultural, linguagem, ato de fala, experiência. |
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ISSN: | 2359-0777 2359-0777 |