Summary: | <span style="font-size: x-small; font-family: Arial;"><strong>RESUMO</strong><br /> Mudanças ocorridas no cenário mundial obrigam a administração pública a buscar novas formas de atuação. O Brasil percebe que precisa ter um governo que atenda a todos os anseios de crescimento da população, cada vez mais exigente e mais esclarecida acerca dos seus direitos com relação à forma de administração da coisa pública. Atendendo a necessidade da transparência dos atos públicos, o Congresso Nacional aprova a Lei de Responsabilidade Fiscal, que exige do Administrador Público a responsabilidade sobre os atos envolvendo as finanças públicas e determina a disponibilidade dessas informações. Esse fato exige dos Estados, mudanças radicais e necessárias, envolvendo a valiosa figura do administrador da chamada "média gerência", que mesmo sem deter em suas mãos todo o poder de decisão, é responsável pelo andamento dos processos nas organizações públicas. A administração precisa ser eficiente e eficaz. O bom administrador deve estar voltado para ambos.(Bateman e Snell - 1998).O novo governo que se instalou em MS em 1999, adota um modelo de gestão. A dificuldade reside no aspecto cultural, onde o administrador está acostumado a processos com excessos de burocracia arraigados. Este trabalho tem por objetivo discutir a percepção dos gestores do Estado de Mato Grosso do Sul sobre o novo administrador público e o profissional mais adequado para essa nova fase, apresentando uma amostra dos que atuam nos diversos órgãos do governo do Estado, utilizando a metodologia de questionário aplicado, e ainda a pesquisa teórica para fundamentar os conceitos mencionados. Os resultados alcançados nos mostram a necessidade de um estudo mais amplo para uma perfeita avaliação do administrador atual, bem como a importância da adoção de uma carreira para esse profissional. </span>
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