Cobertura do exame citopatológico de colo uterino em mulheres em um município do Sul do Brasil: prevalência e fatores associados
Objetivo: Investigou-se a cobertura de exame citopatológico de colo uterino e fatores associados em mulheres entre 25 e 64 anos em município do sul do Brasil. Métodos: Estudo transversal, de base populacional, realizado na cidade de Rio Grande, RS. O desfecho, cobertura de exame citopatológico de c...
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Universidade de São Paulo
2021-06-01
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doaj-89b00ff4432f47d0a917dcb73dc1c5f32021-06-24T16:03:20ZporUniversidade de São PauloMedicina0076-60462176-72622021-06-01541Cobertura do exame citopatológico de colo uterino em mulheres em um município do Sul do Brasil: prevalência e fatores associadosKevin Francisco Durigon Meneghini0Arnildo Agostinho Hackenhaar1Samuel Carvalho Dumith2Universidade Federal do Rio Grande. Faculdade de MedicinaUniversidade Federal do Rio Grande. Faculdade de Medicina. Departamento de Ginecologia e ObstetríciaUniversidade Federal do Rio Grande. Programa de Pós-graduação em Ciências da Saúde Objetivo: Investigou-se a cobertura de exame citopatológico de colo uterino e fatores associados em mulheres entre 25 e 64 anos em município do sul do Brasil. Métodos: Estudo transversal, de base populacional, realizado na cidade de Rio Grande, RS. O desfecho, cobertura de exame citopatológico de colo uterino, foi definido como realização do exame nos últimos três anos para mulheres de 25 a 64 anos, de acordo com a recomendação do Instituto Nacional do Câncer. A coleta de dados ocorreu em 2016. As variáveis independentes incluídas foram: faixa etária, cor da pele, estado civil, escolaridade, nível econômico, histórico gestacional, tabagismo, obesidade, posse de plano de saúde, consulta ao médico no último ano, cadastrado do domicílio em Unidade Básica de Saúde da Família e se havia recebido visita de agente de saúde no último ano. Resultados: Participaram 521 mulheres, com média de idade de 44,3 anos. A cobertura foi de 78,1% (IC95% 73,5 a 82,7). Após ajustes, evidenciou-se como fatores associados ao desfecho: ser casada/viúva/separada/divorciada, não ser fumante, ter plano de saúde, ter consultado um médico no último ano e possuir domicílio cadastrado na Unidade Básica de Saúde da Família. Conclusão: A cobertura de exame citopatológico de colo uterino mostrou-se próxima à meta do Ministério da Saúde, abrangendo oito em cada dez mulheres. Mulheres solteiras, fumantes, sem plano de saúde, que não costumam ir ao médico e cujo domicílio não está cadastrado em UBSF constituíram os grupos de risco para não realizarem o exame. https://www.revistas.usp.br/rmrp/article/view/171620Teste de PapanicolauProgramas de RastreamentoSaúde da MulherEpidemiologiaPrevenção Secundária |
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