Summary: | O livro seminal de Jane Jacobs, Death and life of great american cities (1961), passados 55 anos desde sua publicação, continua a despertar atenção e questionamentos. Buscando manter a expressão do manifesto, que me parece ser uma das virtudes do livro, este artigo tem como objetivos apresentar as linhas gerais de Morte e vida de grandes cidades, em especial a sua ideia de cidade e de vida urbana, destacar a importância da observação do cotidiano e da experiência pessoal (e por isso, política) de Jane Jacobs para as proposições feitas e ainda apresentar algumas formas de recepção e críticas sobre seu livro e sobre uma nova concepção de planejamento urbano.
|