A conquista e destruição de Anafé (Casablanca) pelo Infante D. Fernando (1468) – Considerações sobre uma pouco conhecida operação anfíbia
As operações anfíbias portuguesas adquiriram o seu cursus honorum ao longo da centúria de quatrocentos, nomeadamente, através da experiência acumulada com os ataques a várias posições no Norte de África. Este know how, catapultado para os mares do Oriente na centúria seguinte, foi alicerçado por em...
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Coimbra University Press
2019-12-01
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Series: | Revista de História da Sociedade e da Cultura |
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doaj-89651cd1e0834959920b5ca3585d6f972020-11-25T03:50:15ZporCoimbra University PressRevista de História da Sociedade e da Cultura1645-22592183-86152019-12-011910.14195/1645-2259_19_4A conquista e destruição de Anafé (Casablanca) pelo Infante D. Fernando (1468) – Considerações sobre uma pouco conhecida operação anfíbiaFernando Pessanha0Arquivo Histórico Municipal de Vila Real de Santo António As operações anfíbias portuguesas adquiriram o seu cursus honorum ao longo da centúria de quatrocentos, nomeadamente, através da experiência acumulada com os ataques a várias posições no Norte de África. Este know how, catapultado para os mares do Oriente na centúria seguinte, foi alicerçado por empreendimentos que marcaram a expansão quatrocentista portuguesa, como a conquista de Ceuta, em 1415, ou a conquista de Arzila, em 1471. Porém, outras acções não tão mediáticas revestem-se de particular interesse, na medida em que reflectem a adopção de diferentes estratégias em função de diferentes objectivos. É nesse sentido que, passados 550 anos sobre a conquista e destruição Anafé (Casablanca) pelo infante D. Fernando, torna-se pertinente analisarmos este empreendimento militar no contexto das operações anfíbias quatrocentistas, identificando os motivos que desencadearam tal operação e enquadrando o perfil social e militar de D. Fernando no quadro da política expansionista portuguesa do séc. XV. https://impactum-journals.uc.pt/rhsc/article/view/7530 |
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As operações anfíbias portuguesas adquiriram o seu cursus honorum ao longo da centúria de quatrocentos, nomeadamente, através da experiência acumulada com os ataques a várias posições no Norte de África. Este know how, catapultado para os mares do Oriente na centúria seguinte, foi alicerçado por empreendimentos que marcaram a expansão quatrocentista portuguesa, como a conquista de Ceuta, em 1415, ou a conquista de Arzila, em 1471. Porém, outras acções não tão mediáticas revestem-se de particular interesse, na medida em que reflectem a adopção de diferentes estratégias em função de diferentes objectivos. É nesse sentido que, passados 550 anos sobre a conquista e destruição Anafé (Casablanca) pelo infante D. Fernando, torna-se pertinente analisarmos este empreendimento militar no contexto das operações anfíbias quatrocentistas, identificando os motivos que desencadearam tal operação e enquadrando o perfil social e militar de D. Fernando no quadro da política expansionista portuguesa do séc. XV.
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