Direcionalidade e reconhecimento de fala no ruído: estudo de quatro casos
A dificuldade de compreensão de fala no ruído é apontada como uma das principais incapacidades pelo usuário de Aparelho de Amplificação Sonora Individual. O objetivo desse estudo foi comparar o desempenho auditivo de sujeitos portadores de perda auditiva neurossensorial, bilateral, de grau leve a mo...
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CEFAC Saúde e Educação
2013-06-01
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Series: | Revista CEFAC |
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doaj-88e037fccc17452395ad1954b85f4c442020-11-25T00:33:00ZengCEFAC Saúde e EducaçãoRevista CEFAC1982-02162013-06-0115368969610.1590/s1516-18462012005000097S1516-18462013000300022Direcionalidade e reconhecimento de fala no ruído: estudo de quatro casosMariane Turella Mazzochi0Aline Domingues Chaves Aita1Faculdade Fátima EducaçãoFaculdade Fátima EducaçãoA dificuldade de compreensão de fala no ruído é apontada como uma das principais incapacidades pelo usuário de Aparelho de Amplificação Sonora Individual. O objetivo desse estudo foi comparar o desempenho auditivo de sujeitos portadores de perda auditiva neurossensorial, bilateral, de grau leve a moderado, com os microfones ominidirecional, direcional fixo e direcional adaptativo automaticamente ativado, por meio da relação sinal/ruído (S/R) nas quais são obtidos os Limiares de Reconhecimento de Sentenças no Ruído (LRSR). Utilizaram-se os aparelhos Reach, modelo RCH62, da marca Beltone, nos modos microfone omnidirecional, direcional fixo e direcional adaptativo automaticamente ativado. Foram testadas as seguintes situações de apresentação dos estímulos acústicos: fala 0° azimute e ruído 180° azimute (0°/180°), fala 90° azimute e ruído 270° (90°/270°) azimute e fala 270° azimute e ruído 90° azimute (270°/90°). A média das relações sinal/ruído variou de 6,6 dB a -6,9 dB. O microfone que apresentou melhor média para a relação sinal/ruído, considerando as três situações de apresentação dos estímulos, foi o direcional adaptativo automaticamente ativado. Entretanto, por se tratar de uma amostra pequena, houve grande variabilidade individual. Mais estudos devem ser realizados a fim de que se tenham subsídios científicos para a seleção dos microfones mais apropriados.http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-18462013000300022&lng=en&tlng=enAuxiliares de AudiçãoPerda AuditivaInteligibilidade da FalaRuído |
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A dificuldade de compreensão de fala no ruído é apontada como uma das principais incapacidades pelo usuário de Aparelho de Amplificação Sonora Individual. O objetivo desse estudo foi comparar o desempenho auditivo de sujeitos portadores de perda auditiva neurossensorial, bilateral, de grau leve a moderado, com os microfones ominidirecional, direcional fixo e direcional adaptativo automaticamente ativado, por meio da relação sinal/ruído (S/R) nas quais são obtidos os Limiares de Reconhecimento de Sentenças no Ruído (LRSR). Utilizaram-se os aparelhos Reach, modelo RCH62, da marca Beltone, nos modos microfone omnidirecional, direcional fixo e direcional adaptativo automaticamente ativado. Foram testadas as seguintes situações de apresentação dos estímulos acústicos: fala 0° azimute e ruído 180° azimute (0°/180°), fala 90° azimute e ruído 270° (90°/270°) azimute e fala 270° azimute e ruído 90° azimute (270°/90°). A média das relações sinal/ruído variou de 6,6 dB a -6,9 dB. O microfone que apresentou melhor média para a relação sinal/ruído, considerando as três situações de apresentação dos estímulos, foi o direcional adaptativo automaticamente ativado. Entretanto, por se tratar de uma amostra pequena, houve grande variabilidade individual. Mais estudos devem ser realizados a fim de que se tenham subsídios científicos para a seleção dos microfones mais apropriados. |
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