Bem-estar subjetivo emocional e coping em adultos de baixa renda de ambientes urbano e rural
Este estudo objetivou avaliar o bem-estar subjetivo emocional e identificar a principal estratégia de enfrentamento (coping) utilizada por indivíduos de baixa renda, com idade adulta avançada (entre 40 e 55 anos), dos ambientes urbano e rural da Paraíba. Considerou-se uma amostra não-probabilística...
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Pontifícia Universidade Católica de Campinas
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doaj-87b3f3a1ce594a479cd687a0a8fb98642020-11-25T03:14:20ZengPontifícia Universidade Católica de CampinasEstudos de Psicologia (Campinas)0103-166X1982-027525450951610.1590/S0103-166X2008000400005S0103-166X2008000400005Bem-estar subjetivo emocional e coping em adultos de baixa renda de ambientes urbano e ruralFrancisco José Batista de Albuquerque0Cíntia Ribeiro Martins1Maria Tereza de Souza Neves2Núcleo de Estudos em Desenvolvimento Rural e Avaliação de Programas SociaisUniversidade Federal da ParaíbaUniversidade Federal da ParaíbaEste estudo objetivou avaliar o bem-estar subjetivo emocional e identificar a principal estratégia de enfrentamento (coping) utilizada por indivíduos de baixa renda, com idade adulta avançada (entre 40 e 55 anos), dos ambientes urbano e rural da Paraíba. Considerou-se uma amostra não-probabilística por cotas, distribuídas por ambientes (rural e urbano) e por sexo. Participaram 280 indivíduos, com idade média de 46 anos. Os instrumentos foram: adaptação do Questionário de Saúde Geral, escala de coping e dados biodemográficos. Observou-se que os participantes tendem mais ao bem-estar subjetivo emocional do que ao distress, e que no ambiente rural essa tendência é maior do que no urbano. A fonte central de distress é a questão econômica; a estratégia de enfrentamento mais utilizada é, no geral, a focalizada no problema. Quanto ao sexo, verificou-se que as mulheres utilizam mais as práticas religiosas do que os homens. Discussões acerca desses resultados encontram-se ao longo do artigo.http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-166X2008000400005&lng=en&tlng=ensubjectivitycopingsocial environments |
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Francisco José Batista de Albuquerque Cíntia Ribeiro Martins Maria Tereza de Souza Neves |
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Este estudo objetivou avaliar o bem-estar subjetivo emocional e identificar a principal estratégia de enfrentamento (coping) utilizada por indivíduos de baixa renda, com idade adulta avançada (entre 40 e 55 anos), dos ambientes urbano e rural da Paraíba. Considerou-se uma amostra não-probabilística por cotas, distribuídas por ambientes (rural e urbano) e por sexo. Participaram 280 indivíduos, com idade média de 46 anos. Os instrumentos foram: adaptação do Questionário de Saúde Geral, escala de coping e dados biodemográficos. Observou-se que os participantes tendem mais ao bem-estar subjetivo emocional do que ao distress, e que no ambiente rural essa tendência é maior do que no urbano. A fonte central de distress é a questão econômica; a estratégia de enfrentamento mais utilizada é, no geral, a focalizada no problema. Quanto ao sexo, verificou-se que as mulheres utilizam mais as práticas religiosas do que os homens. Discussões acerca desses resultados encontram-se ao longo do artigo. |
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