Tochas e coralidades na experiência visual de gênero em cena: dispositivos pedagógicos da luz na recepção teatral
O manejo de objetos emissores de luz por espectadores/as tem sido uma proposta recorrente em produções teatrais contemporâneas. O que se observa destas produções é que a participação da recepção a partir da interatividade da luz gera uma situação que ressalta o estado de improviso da cena bem como a...
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Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC)
2019-04-01
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doaj-8693af1a9c824c8cb138123cb05a382d2020-11-25T01:49:05ZporUniversidade do Estado de Santa Catarina (UDESC)Urdimento2358-69582019-04-0113425626510.5965/14145731013420192567943Tochas e coralidades na experiência visual de gênero em cena: dispositivos pedagógicos da luz na recepção teatralDodi Tavares Borges Leal0Universidade Federal do Sul da BahiaO manejo de objetos emissores de luz por espectadores/as tem sido uma proposta recorrente em produções teatrais contemporâneas. O que se observa destas produções é que a participação da recepção a partir da interatividade da luz gera uma situação que ressalta o estado de improviso da cena bem como a autoralidade do público na obra teatral. Ao mesmo tempo, outro aspecto fundamental da inscrição da luz da cena via recepção é a imprevisibilidade permanente e os riscos de sustentação coletiva da visualidade teatral. Este artigo discorre sobre o fator pedagógico dos dispositivos da iluminação cênica no contexto de colaboração formativa com a recepção teatral. Alguns apontamentos são feitos a partir da performance A Cabeça da Cassandra, do Coletivo Carmim (Campinas, 2017 / Porto Seguro, 2018), na qual a luz cênica forjada pelo público é aspecto nevrálgico na experiência visual de gênero.http://www.revistas.udesc.br/index.php/urdimento/article/view/14266 |
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O manejo de objetos emissores de luz por espectadores/as tem sido uma proposta recorrente em produções teatrais contemporâneas. O que se observa destas produções é que a participação da recepção a partir da interatividade da luz gera uma situação que ressalta o estado de improviso da cena bem como a autoralidade do público na obra teatral. Ao mesmo tempo, outro aspecto fundamental da inscrição da luz da cena via recepção é a imprevisibilidade permanente e os riscos de sustentação coletiva da visualidade teatral. Este artigo discorre sobre o fator pedagógico dos dispositivos da iluminação cênica no contexto de colaboração formativa com a recepção teatral. Alguns apontamentos são feitos a partir da performance A Cabeça da Cassandra, do Coletivo Carmim (Campinas, 2017 / Porto Seguro, 2018), na qual a luz cênica forjada pelo público é aspecto nevrálgico na experiência visual de gênero. |
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