Efeitos do condicionamento seguido ou não de secagem em sementes de <i>Pterogyne nitens</i> Tul. sob estresse.
<p><em>Pterogyne nitens</em> Tul. é conhecida popularmente como amendoim do campo,<em> </em>é uma espécie arbórea, heliófita, secundária inicial que se regenera intensamente em áreas abertas e pastagens. Pode ser empregada como espécie ornamental e na reposição de mata...
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Universidade Federal de Santa Maria
2010-08-01
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Series: | Ciência Florestal |
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doaj-854f7a7269b34f93a5ff381142f36aad2020-11-24T21:03:59ZporUniversidade Federal de Santa MariaCiência Florestal0103-99541980-50982010-08-0117211912810.5902/1980509819431203Efeitos do condicionamento seguido ou não de secagem em sementes de <i>Pterogyne nitens</i> Tul. sob estresse.Rosângela Peres Biruel0Aluísio Brígido Borba FilhoEugênio Celso Emérito de AraújoFernando O. FraccaroSonia Cristina Juliano Gualtieiri de Andrade PerezUFSM<p><em>Pterogyne nitens</em> Tul. é conhecida popularmente como amendoim do campo,<em> </em>é uma espécie arbórea, heliófita, secundária inicial que se regenera intensamente em áreas abertas e pastagens. Pode ser empregada como espécie ornamental e na reposição de mata ciliar, em locais sujeitos a inundações periódicas, em sítios arenosos e degradados. O condicionamento é uma técnica pós-colheita usada com o objetivo de aumentar a velocidade de germinação, emergência, bem como ampliar a tolerância a vários tipos de estresse. O objetivo deste trabalho foi avaliar a eficiência do condicionamento com ou sem secagem posterior em aumentar a resistência a diferentes tipos de estresse. As sementes selecionadas foram escarificadas com ácido sulfúrico durante 15 min. e depois condicionadas em água destilada e soluções de manitol -0,5 e -1,0 MPa durante 24h a 10<sup>o</sup>C. Para cada solução de condicionamento, o lote de sementes foi dividido em dois grupos, um dos quais foi seco até atingir o teor de umidade apresentado antes do condicionamento, e o segundo foi imediatamente usado nos testes. Os diferentes grupos de sementes foram expostos ao envelhecimento acelerado (100% U.R. sob 35 e 40<sup>o</sup>C), ao estresse térmico (24h a 60 e 70<sup>o</sup>C) e o teste de exaustão (24h submersos a 10 e 27<sup>o</sup>C). Para todos os testes foram utilizadas quatro repetições de 25 unidades e os dados de porcentagem e velocidade de germinação foram submetidos à análise de variância e ao teste de Tukey. Com o aumento da intensidade do estresse houve diminuição na germinação e no vigor das sementes, que as diferentes formas de condicionamento não reverteram. Em geral, o condicionamento com o uso manitol a -1,0 MPa diminuiu a qualidade fisiológica das sementes e, soluções a -0,5 MPa ou água destilada aumentaram a porcentagem e/ou velocidade de germinação de sementes submetidas aos diferentes tipos de estresse.</p>http://cascavel.ufsm.br/revistas/ojs-2.2.2/index.php/cienciaflorestal/article/view/1943Amendoim do campopré-embebiçãoespécie florestal |
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<p><em>Pterogyne nitens</em> Tul. é conhecida popularmente como amendoim do campo,<em> </em>é uma espécie arbórea, heliófita, secundária inicial que se regenera intensamente em áreas abertas e pastagens. Pode ser empregada como espécie ornamental e na reposição de mata ciliar, em locais sujeitos a inundações periódicas, em sítios arenosos e degradados. O condicionamento é uma técnica pós-colheita usada com o objetivo de aumentar a velocidade de germinação, emergência, bem como ampliar a tolerância a vários tipos de estresse. O objetivo deste trabalho foi avaliar a eficiência do condicionamento com ou sem secagem posterior em aumentar a resistência a diferentes tipos de estresse. As sementes selecionadas foram escarificadas com ácido sulfúrico durante 15 min. e depois condicionadas em água destilada e soluções de manitol -0,5 e -1,0 MPa durante 24h a 10<sup>o</sup>C. Para cada solução de condicionamento, o lote de sementes foi dividido em dois grupos, um dos quais foi seco até atingir o teor de umidade apresentado antes do condicionamento, e o segundo foi imediatamente usado nos testes. Os diferentes grupos de sementes foram expostos ao envelhecimento acelerado (100% U.R. sob 35 e 40<sup>o</sup>C), ao estresse térmico (24h a 60 e 70<sup>o</sup>C) e o teste de exaustão (24h submersos a 10 e 27<sup>o</sup>C). Para todos os testes foram utilizadas quatro repetições de 25 unidades e os dados de porcentagem e velocidade de germinação foram submetidos à análise de variância e ao teste de Tukey. Com o aumento da intensidade do estresse houve diminuição na germinação e no vigor das sementes, que as diferentes formas de condicionamento não reverteram. Em geral, o condicionamento com o uso manitol a -1,0 MPa diminuiu a qualidade fisiológica das sementes e, soluções a -0,5 MPa ou água destilada aumentaram a porcentagem e/ou velocidade de germinação de sementes submetidas aos diferentes tipos de estresse.</p> |
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