DESENVOLVIMENTO RADICULAR DE HÍBRIDOS DE MAMONA SUBMETIDAS À ADUBAÇÃO POTÁSSICA
A deficiência de potássio no início do ciclo vegetativo afeta o equilíbrio nutricional comprometendo o adequando desenvolvimento das plantas. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do potássio (K) no desenvolvimento do sistema radicular e na produção de matéria seca da parte aérea de híbrid...
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University of Western Sao Paulo, UNOESTE
2012-02-01
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Series: | Colloquium Agrariae |
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doaj-8489535276ec4d4e90d61ce1cd883d382021-04-03T14:41:46ZporUniversity of Western Sao Paulo, UNOESTEColloquium Agrariae1809-82152012-02-0171DESENVOLVIMENTO RADICULAR DE HÍBRIDOS DE MAMONA SUBMETIDAS À ADUBAÇÃO POTÁSSICAHugo Alexandre Coelho0Láislla De Gouveia1Edemar Moro2Carlos Alexandre Costa Crusciol3Universidade Estadual PaulistaUniversidade Estadual PaulistaUniversidade Estadual PaulistaUniversidade Estadual PaulistaA deficiência de potássio no início do ciclo vegetativo afeta o equilíbrio nutricional comprometendo o adequando desenvolvimento das plantas. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do potássio (K) no desenvolvimento do sistema radicular e na produção de matéria seca da parte aérea de híbridos de mamona. O experimento foi instalado em esquema fatorial 5x2 em delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições. Os tratamentos constaram de cinco doses de K: 0, 25, 50, 100 e 200 ppm e de dois híbridos de mamona (lyra e savana). Decorrido 45 dias após a emergência, realizou-se a coleta da parte aérea e do sistema radicular das plantas. As avaliações realizadas foram: comprimento, superfície, diâmetro e matéria seca do sistema radicular e da parte aérea. Os dados de comprimento radicular diferiram apenas entre os híbridos, sendo que o savana apresentou maior comprimento, média de 891,31m enquanto que o comprimento médio do híbrido lyra foi de 560,74m vaso-1. Para superfície radicular não houve diferença entre os híbridos, assim como não houve para as doses de potássio. As dose de K influenciaram de forma contrária o diâmetro radicular dos híbridos. Com o aumento da adubação potássica o híbrido lyra reduziu o diâmetro radicular, enquanto que o savana aumentou. O híbrido lyra não teve a matéria seca radicular afetada pela adubação potássica. Os dados para o híbrido savana se ajustaram a função quadrática atingindo o máximo de matéria seca (10,42 g vaso-1) com a dose ajustada de 78,5 ppm de K. Em relação a matéria seca da parte aérea os dados para o híbrido lyra se ajustaram a função linear. Para o tratamento testemunha a produção de matéria seca ajustada pela equação foi de 21,59 g e com a maior dose de K (200 ppm) aumentou para 27,13 g vaso-1. O acréscimo neste caso foi de 20%. Em relação ao híbrido savana os dados foram ajustados a função quadrática. Neste caso maior produção de matéria seca da parte aérea (28 g vaso-1) ocorreu com a dose ajustada de 116 ppm de K. A adubação potássica proporcionou maior matéria seca radicular ao híbrido savana e maior produção de matéria seca da parte aérea para ambos os híbridos.http://revistas.unoeste.br/index.php/ca/article/view/369híbridos de mamonapotássiosistema radicular |
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University of Western Sao Paulo, UNOESTE |
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A deficiência de potássio no início do ciclo vegetativo afeta o equilíbrio nutricional comprometendo o adequando desenvolvimento das plantas. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do potássio (K) no desenvolvimento do sistema radicular e na produção de matéria seca da parte aérea de híbridos de mamona. O experimento foi instalado em esquema fatorial 5x2 em delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições. Os tratamentos constaram de cinco doses de K: 0, 25, 50, 100 e 200 ppm e de dois híbridos de mamona (lyra e savana). Decorrido 45 dias após a emergência, realizou-se a coleta da parte aérea e do sistema radicular das plantas. As avaliações realizadas foram: comprimento, superfície, diâmetro e matéria seca do sistema radicular e da parte aérea. Os dados de comprimento radicular diferiram apenas entre os híbridos, sendo que o savana apresentou maior comprimento, média de 891,31m enquanto que o comprimento médio do híbrido lyra foi de 560,74m vaso-1. Para superfície radicular não houve diferença entre os híbridos, assim como não houve para as doses de potássio. As dose de K influenciaram de forma contrária o diâmetro radicular dos híbridos. Com o aumento da adubação potássica o híbrido lyra reduziu o diâmetro radicular, enquanto que o savana aumentou. O híbrido lyra não teve a matéria seca radicular afetada pela adubação potássica. Os dados para o híbrido savana se ajustaram a função quadrática atingindo o máximo de matéria seca (10,42 g vaso-1) com a dose ajustada de 78,5 ppm de K. Em relação a matéria seca da parte aérea os dados para o híbrido lyra se ajustaram a função linear. Para o tratamento testemunha a produção de matéria seca ajustada pela equação foi de 21,59 g e com a maior dose de K (200 ppm) aumentou para 27,13 g vaso-1. O acréscimo neste caso foi de 20%. Em relação ao híbrido savana os dados foram ajustados a função quadrática. Neste caso maior produção de matéria seca da parte aérea (28 g vaso-1) ocorreu com a dose ajustada de 116 ppm de K. A adubação potássica proporcionou maior matéria seca radicular ao híbrido savana e maior produção de matéria seca da parte aérea para ambos os híbridos. |
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