A formação inicial de professores de matemática (en)trava diálogos com especificidades regionais?
Este artigo apresenta resultado de análise de entrevistas realizadas com quinze professores de matemática, todos regentes em escolas do campo localizadas em uma mesma cidade de zona rural do interior do Rio Grande do Sul. Desta forma, buscamos vislumbrar as concepções dos docentes entrevistados acer...
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Grupo de Pesquisa sobre Práticas Socioculturais e Educação Matemática (GPSEM)
2017-10-01
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Series: | REMATEC. Revista de Matemática, Ensino e Cultura |
Online Access: | http://www.rematec.net.br/index.php/rematec/article/view/101 |
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doaj-840b8db0882b402299eab6d99e8009832021-02-03T01:16:10ZengGrupo de Pesquisa sobre Práticas Socioculturais e Educação Matemática (GPSEM)REMATEC. Revista de Matemática, Ensino e Cultura1980-31412675-19092017-10-01122510.37084/REMATEC.1980-3141.2017.n25.p%p.id101A formação inicial de professores de matemática (en)trava diálogos com especificidades regionais?Tarliz LiaoEste artigo apresenta resultado de análise de entrevistas realizadas com quinze professores de matemática, todos regentes em escolas do campo localizadas em uma mesma cidade de zona rural do interior do Rio Grande do Sul. Desta forma, buscamos vislumbrar as concepções dos docentes entrevistados acerca do modus operandi de abordar matemática em sala de aula e se estas refletem suas práticas e metodologias no contexto sociocultural campesino. Nessa via, a Educação Matemática do Campo, subárea da Educação Matemática (EM) é capaz de subsidiar e engendrar significados para sujeitos do campo e suas práticas. Além da evidente preocupação com uma formação continuada, há que se observar o discurso do utilitarismo tão amplamente difundido no meio discente. Ressaltamos que se esta questão se sobrepuser ao entendimento de que a Matemática é linguagem instituída nas perspectivas da sociedade, cultura, ciência e historicamente organizada, haverá a redução da mesma ao viés do cotidiano, subjugando-a a meras aplicações.http://www.rematec.net.br/index.php/rematec/article/view/101 |
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Este artigo apresenta resultado de análise de entrevistas realizadas com quinze professores de matemática, todos regentes em escolas do campo localizadas em uma mesma cidade de zona rural do interior do Rio Grande do Sul. Desta forma, buscamos vislumbrar as concepções dos docentes entrevistados acerca do modus operandi de abordar matemática em sala de aula e se estas refletem suas práticas e metodologias no contexto sociocultural campesino. Nessa via, a Educação Matemática do Campo, subárea da Educação Matemática (EM) é capaz de subsidiar e engendrar significados para sujeitos do campo e suas práticas. Além da evidente preocupação com uma formação continuada, há que se observar o discurso do utilitarismo tão amplamente difundido no meio discente. Ressaltamos que se esta questão se sobrepuser ao entendimento de que a Matemática é linguagem instituída nas perspectivas da sociedade, cultura, ciência e historicamente organizada, haverá a redução da mesma ao viés do cotidiano, subjugando-a a meras aplicações. |
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