O protagonismo do banal e a performance nas bandas desenhadas documentais
Este trabalho visa analisar estratégias da banda desenhada norte-americana dos anos 1960, em especial produzida por Robert Crumb e Harvey Pekar e rever a sua influência nos quadrinhos documentais contemporâneos, nos quais a autorreferencialidade e a banalidade se evidenciam como caraterísticas...
Main Author: | |
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Format: | Article |
Language: | English |
Published: |
Universidade do Minho
2017-05-01
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Series: | Vista |
Subjects: | |
Online Access: | https://revistavista.pt/index.php/vista/article/view/2964 |
Summary: | Este trabalho visa analisar estratégias da banda desenhada norte-americana dos anos 1960, em especial produzida por Robert Crumb e Harvey Pekar e rever a sua influência nos quadrinhos documentais contemporâneos, nos quais a autorreferencialidade e a banalidade se evidenciam como caraterísticas da banda desenhada moderna. A proposta é dialogar com a teoria da performance de Paula Sibilia, com a presença do homem comum nas mídias e, por fim, com os conceitos de “virada demótica” de Graeme Turner e de “democratainment” de John Hartley.
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ISSN: | 2184-1284 |