Comportamentos de risco para os transtornos alimentares podem reduzir o consumo máximo de oxigênio em ciclistas de estrada?
O objetivo da pesquisa foi comparar o consumo máximo de oxigênio (VO2máx) entre ciclistas de estrada com e sem risco para o desencadeamento de transtornos alimentares. A amostra foi composta por 43 ciclistas com idade entre 18 e 25 anos, participantes do campeonato pernambucano de ciclismo de estrad...
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Universidade Federal de Santa Catarina
2017-08-01
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Series: | Revista Brasileira de Cineantropometria e Desempenho Humano |
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doaj-83a573da5c1d43ff9879d6febedf3cf02020-11-25T02:54:17ZengUniversidade Federal de Santa CatarinaRevista Brasileira de Cineantropometria e Desempenho Humano1415-84261980-00372017-08-0119332333010.5007/1980-0037.2017v19n3p32327593Comportamentos de risco para os transtornos alimentares podem reduzir o consumo máximo de oxigênio em ciclistas de estrada?Leonardo de Sousa Fortes0Gustavo César Vasconcelos1Lilyan Carla Vaz Mendonça2Pedro Pinheiro Paes3Santiago Tavares Paes4Jeferson Macedo Vianna5Universidade Federal de PernambucoUniversidade Federal de PernambucoUniversidade Federal de PernambucoUniversidade Federal de PernambucoUniversidade Federal de Juiz de ForaUniversidade Federal de Juiz de ForaO objetivo da pesquisa foi comparar o consumo máximo de oxigênio (VO2máx) entre ciclistas de estrada com e sem risco para o desencadeamento de transtornos alimentares. A amostra foi composta por 43 ciclistas com idade entre 18 e 25 anos, participantes do campeonato pernambucano de ciclismo de estrada. O VO2máx foi mensurado por um analisador metabólico computadorizado no decorrer de um teste incremental realizado em cicloergômetro. A carga inicial do teste foi 50 W, com incrementos de 25 W a cada minuto até atingir a exaustão voluntária ou impossibilidade de manter a carga atual. Para avaliar os comportamentos de risco para os transtornos alimentares (CRTA) foi utilizado o Eating Attitudes Test (EAT-26). Conduziu-se a análise univariada de covariância (ANCOVA) para comparar o VO2máx entre ciclistas com (EAT-26≥21) e sem riscos (EAT-26<21) para os transtornos alimentares. Os achados revelaram diferença estatisticamente significante do VO2máx entre ciclistas com e sem risco para os transtornos alimentares (F(2, 41)=28,44; p=0,01), indicando moderado tamanho do efeito (d=0,6). Concluiu-se que os CRTA estiveram relacionados aos ciclistas com menor VO2máx.https://periodicos.ufsc.br/index.php/rbcdh/article/view/44137ciclismomedicina esportivaresistência física |
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O objetivo da pesquisa foi comparar o consumo máximo de oxigênio (VO2máx) entre ciclistas de estrada com e sem risco para o desencadeamento de transtornos alimentares. A amostra foi composta por 43 ciclistas com idade entre 18 e 25 anos, participantes do campeonato pernambucano de ciclismo de estrada. O VO2máx foi mensurado por um analisador metabólico computadorizado no decorrer de um teste incremental realizado em cicloergômetro. A carga inicial do teste foi 50 W, com incrementos de 25 W a cada minuto até atingir a exaustão voluntária ou impossibilidade de manter a carga atual. Para avaliar os comportamentos de risco para os transtornos alimentares (CRTA) foi utilizado o Eating Attitudes Test (EAT-26). Conduziu-se a análise univariada de covariância (ANCOVA) para comparar o VO2máx entre ciclistas com (EAT-26≥21) e sem riscos (EAT-26<21) para os transtornos alimentares. Os achados revelaram diferença estatisticamente significante do VO2máx entre ciclistas com e sem risco para os transtornos alimentares (F(2, 41)=28,44; p=0,01), indicando moderado tamanho do efeito (d=0,6). Concluiu-se que os CRTA estiveram relacionados aos ciclistas com menor VO2máx. |
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