Que História Pública é contada sobre os povos africanos no Museu Egípcio Itinerante
Este artigo é tecido a partir de uma ação educativa desenvolvida em um Museu Egípcio Itinerante, na cidade de Londrina, no norte do estado do Paraná, com a participação de 16 estudantes do 9º ano do Ensino Fundamental de uma escola estadual de tempo integral. O museu...
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Universidade Federal da Fronteira Sul
2019-11-01
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doaj-8242f78a6d82490ca896dab7a57dbeb22021-02-07T20:00:10ZporUniversidade Federal da Fronteira SulFronteiras2238-97172238-97172019-11-01134Que História Pública é contada sobre os povos africanos no Museu Egípcio ItineranteCyntia Simioni França0cyntiasimioni@yahoo.com.brEste artigo é tecido a partir de uma ação educativa desenvolvida em um Museu Egípcio Itinerante, na cidade de Londrina, no norte do estado do Paraná, com a participação de 16 estudantes do 9º ano do Ensino Fundamental de uma escola estadual de tempo integral. O museu é lugar de trânsito, deslocamentos, transfigurações e ultrapassagens em que aflora relações dinâmicas e intricadas entre os sujeitos na experiência de aprender e sentir os enovelamentos temporais (PEREIRA; CARVALHO, 2010). Foram encontradas intrincadas histórias que ganharam visibilidade e outras foram esquecidas. Conceber ações educativas que provoquem o estranhamento dos sentidos históricos propostos nos museus torna-se uma prática fundamental para uma leitura a contrapelo do museu Egípcio. O aporte teórico-metodológico está mergulhado nas ideias do filósofo alemão Walter Benjamin (1985) e do historiador Edward Palmer Thompson (1981, 1988) que estimulou a produção de conhecimentos históricos e educacionais coletivamente, pela via da autoridade compartilhada. ( FRISCH, 2016)https://periodicos.uffs.edu.br/index.php/FRCH/article/view/11110/7305museu; produção do conhecimento histórico; ensino de história. |
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Este artigo é tecido a partir de uma ação educativa desenvolvida em um Museu Egípcio Itinerante, na cidade de Londrina, no norte do estado do Paraná, com a participação de 16 estudantes do 9º ano do Ensino Fundamental de uma escola estadual de tempo integral. O museu é lugar de trânsito, deslocamentos, transfigurações e ultrapassagens em que aflora relações dinâmicas e intricadas entre os sujeitos na experiência de aprender e sentir os enovelamentos temporais (PEREIRA; CARVALHO, 2010). Foram encontradas intrincadas histórias que ganharam visibilidade e outras foram esquecidas. Conceber ações educativas que provoquem o estranhamento dos sentidos históricos propostos nos museus torna-se uma prática fundamental para uma leitura a contrapelo do museu Egípcio. O aporte teórico-metodológico está mergulhado nas ideias do filósofo alemão Walter Benjamin (1985) e do historiador Edward Palmer Thompson (1981, 1988) que estimulou a produção de conhecimentos históricos e educacionais coletivamente, pela via da autoridade compartilhada. ( FRISCH, 2016) |
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