O ensino de espanhol em escolas pelotenses
<p>Este trabalho analisa a realidade do ensino de língua espanhola em escolas de Ensino Fundamental e Médio da cidade de Pelotas (RS). A ideia surgiu a partir de observações realizadas na disciplina de Estágio de Observação, do curso de Português e Espanhol da UFPel, no semestre 2015/1, a part...
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Centro Latinoamericano de Estudos em Cultura
2015-12-01
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Series: | Conexões Culturais |
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doaj-82076cf093e34b9cacb178b354c5a9ae2020-11-25T00:18:59ZporCentro Latinoamericano de Estudos em CulturaConexões Culturais2447-018X2015-12-01102415025O ensino de espanhol em escolas pelotensesErick Rosa Hernandes0Universidade Federal de Pelotas<p>Este trabalho analisa a realidade do ensino de língua espanhola em escolas de Ensino Fundamental e Médio da cidade de Pelotas (RS). A ideia surgiu a partir de observações realizadas na disciplina de Estágio de Observação, do curso de Português e Espanhol da UFPel, no semestre 2015/1, a partir do momento em que se pôde perceber que o que o estagiário encontra em sala de aula não condiz com o que é estudado, principalmente em aulas de Linguística Aplicada. Para este estudo, utilizaram-se relatos obtidos pelo autor deste trabalho e de mais quatro informantes, os quais estagiaram em escolas da rede pública pelotense no mesmo período. A análise comparativa fundamentou-se principalmente em textos de teorias de aprendizagem de línguas estrangeiras e nos PCN’s para o ensino de LE’s no Brasil, de modo a contrastar o que afirmam os teóricos e o que realmente encontrou-se nas escolas. Este estudo ancora-se na abordagem qualitativa e na metodologia aplicada por serem formas de pesquisa mais relacionadas às experiências humanas, suas interpretações terem carácter mais flexível e por permitirem uma melhor aplicação ao ensino e aprendizagem de LE. Os resultados obtidos indicam que a realidade do ensino de espanhol nas escolas difere do que ensinam os professores na universidade, pois se percebeu que o ensino dessa língua é precário, não indo ao encontro do que sugerem os PCN’s, no que se refere à transformação do aluno em agente discursivo em LE.</p>Palavras-chave: aprendizagem, espanhol, língua estrangeira.http://periodicos.claec.org/index.php/cc/article/view/148 |
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<p>Este trabalho analisa a realidade do ensino de língua espanhola em escolas de Ensino Fundamental e Médio da cidade de Pelotas (RS). A ideia surgiu a partir de observações realizadas na disciplina de Estágio de Observação, do curso de Português e Espanhol da UFPel, no semestre 2015/1, a partir do momento em que se pôde perceber que o que o estagiário encontra em sala de aula não condiz com o que é estudado, principalmente em aulas de Linguística Aplicada. Para este estudo, utilizaram-se relatos obtidos pelo autor deste trabalho e de mais quatro informantes, os quais estagiaram em escolas da rede pública pelotense no mesmo período. A análise comparativa fundamentou-se principalmente em textos de teorias de aprendizagem de línguas estrangeiras e nos PCN’s para o ensino de LE’s no Brasil, de modo a contrastar o que afirmam os teóricos e o que realmente encontrou-se nas escolas. Este estudo ancora-se na abordagem qualitativa e na metodologia aplicada por serem formas de pesquisa mais relacionadas às experiências humanas, suas interpretações terem carácter mais flexível e por permitirem uma melhor aplicação ao ensino e aprendizagem de LE. Os resultados obtidos indicam que a realidade do ensino de espanhol nas escolas difere do que ensinam os professores na universidade, pois se percebeu que o ensino dessa língua é precário, não indo ao encontro do que sugerem os PCN’s, no que se refere à transformação do aluno em agente discursivo em LE.</p>Palavras-chave: aprendizagem, espanhol, língua estrangeira. |
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