Epidemiologia da sífilis congênita e materna em um hospital público do município de Carapicuíba – SP
Objetivo: avaliar o perfil epidemiológico das mães e recém-nascidos com sífilis congênita no setor de neonatologia de um hospital público. Método: trata-se de um estudo descritivo e quantitativo realizado em um hospital da periferia de Carapicuíba – SP, incluindo as gestantes e bebês com sífilis con...
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Universidade do Estado de Mato Grosso
2019-12-01
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doaj-8028b62ef51f4e27a735e8934148703b2020-11-25T02:12:30ZporUniversidade do Estado de Mato GrossoJournal Health NPEPS2526-10102526-10102019-12-0142200214Epidemiologia da sífilis congênita e materna em um hospital público do município de Carapicuíba – SPDeise Moreira0Hospital Israelita Albert EinsteinObjetivo: avaliar o perfil epidemiológico das mães e recém-nascidos com sífilis congênita no setor de neonatologia de um hospital público. Método: trata-se de um estudo descritivo e quantitativo realizado em um hospital da periferia de Carapicuíba – SP, incluindo as gestantes e bebês com sífilis congênita atendidos no período de janeiro a dezembro de 2017, que foram avaliados por meio da observação de dados disponíveis no sistema informatizado do hospital. Resultados: o tratamento de escolha para a maioria dos casos foi a penicilina cristalina, considerada a estratégia mais comum para remissão da referida condição clínica. A amostra foi constituída em sua maioria por mulheres jovens, pardas e de baixa escolaridade, que haviam realizado os exames pré-natais, mas sem tratamento concomitante do parceiro. Grande parte dos recém nascidos apresentaram resultados positivos quando realizado sorologia para sifilis, embora poucos tenham exibido alterações liquóricas ou outras complicações. Conclusão: este trabalho chama a atenção para a necessidade de criação de campanhas que visem fornecer informações às mães sobre a importância da prevenção da sífilis materna, o que resultaria, por sua vez, em uma possível redução do número de casos de sífilis congênita, bem como de suas consequências.https://periodicos.unemat.br/index.php/jhnpeps/article/view/3633pediatriasífilis congênitaepidemiologiagestão em saúde |
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Objetivo: avaliar o perfil epidemiológico das mães e recém-nascidos com sífilis congênita no setor de neonatologia de um hospital público. Método: trata-se de um estudo descritivo e quantitativo realizado em um hospital da periferia de Carapicuíba – SP, incluindo as gestantes e bebês com sífilis congênita atendidos no período de janeiro a dezembro de 2017, que foram avaliados por meio da observação de dados disponíveis no sistema informatizado do hospital. Resultados: o tratamento de escolha para a maioria dos casos foi a penicilina cristalina, considerada a estratégia mais comum para remissão da referida condição clínica. A amostra foi constituída em sua maioria por mulheres jovens, pardas e de baixa escolaridade, que haviam realizado os exames pré-natais, mas sem tratamento concomitante do parceiro. Grande parte dos recém nascidos apresentaram resultados positivos quando realizado sorologia para sifilis, embora poucos tenham exibido alterações liquóricas ou outras complicações. Conclusão: este trabalho chama a atenção para a necessidade de criação de campanhas que visem fornecer informações às mães sobre a importância da prevenção da sífilis materna, o que resultaria, por sua vez, em uma possível redução do número de casos de sífilis congênita, bem como de suas consequências. |
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