Summary: | O presente artigo busca analisar o arquivo como um sistema de potenciais hibridizações, as quais permitem conexões entre percepções e/ou sensibilidades que podem ser, à priori, consideradas distantes ou desconexas. Essas questões serão discutidas a partir da obra do artista Paulo Gaiad e das interpretações múltiplas que ela sugere devido às hibridizações presentes nela, não só pelo viés da fatura e das suas obras de técnica denominada "mista", mas também pelo discurso do próprio artista. A questão da multiplicidade interpretativa na obra de Gaiad será colocada em um diálogo com o texto "O Banquete" de Platão, no qual essa questão é debatida a cerca do sentimento do amor.
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