Survey of Bemisia tabaci (Gennadius) (Hemiptera: Aleyrodidae) biotypes in Brazil using RAPD markers
In 1991, the poinsettia strain, silverleaf whitefly or B biotype of Bemisia tabaci was detected in Brazil. This variant is a far more serious agricultural pest than the previously prevalent non-B (BR) biotype. The correct identification of B. tabaci is problematic since it is highly polymorphic with...
Main Authors: | , , , |
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Format: | Article |
Language: | English |
Published: |
Sociedade Brasileira de Genética
2000-12-01
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Series: | Genetics and Molecular Biology |
Online Access: | http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-47572000000400012 |
Summary: | In 1991, the poinsettia strain, silverleaf whitefly or B biotype of Bemisia tabaci was detected in Brazil. This variant is a far more serious agricultural pest than the previously prevalent non-B (BR) biotype. The correct identification of B. tabaci is problematic since it is highly polymorphic with extreme plasticity in key morphological characters that vary according to the host. RAPD-PCR was used to survey the B biotype and other biotypes of B. tabaci in Brazil. Whiteflies were collected from cultivated plants and weeds from 57 different localities and on 27 distinct crops. RAPD analyses using two selected 10-mer primers reliably identified the BR biotype and the B biotype of B. tabaci and also differentiated other whitefly species. The presence of the B biotype was confirmed in 20 Brazilian states. The BR and B biotypes of B. tabaci were found to coexist in the whitefly populations of three different localities: Jaboticabal, SP; Rondonópolis and Cuiabá, MT, and Goiânia, GO.<br>Em 1991, um novo biótipo de Bemisia tabaci denominado de raça B, mosca branca da poinsétia ou mosca da folha prateada foi detectado no Brasil. Esta praga trouxe muitos prejuízos e danos à agricultura nacional, por ser mais agressiva do que a existente anteriormente, conhecida como B. tabaci ou B. tabaci biótipo BR (não B). A relação taxonômica entre B. tabaci e B. tabaci biótipo B não é clara e não existem evidências morfológicas consistentes que possam distinguir esses dois biótipos. RAPD-PCR tem sido utilizada para identificação de biótipos presentes nas populações, utilizando-se, como padrões de referência, adultos de Bemisia tabaci das raças A e B provenientes dos Estados Unidos. As coletas de mosca branca foram feitas em 27 culturas e plantas daninhas em 57 localidades do país. As populações foram então analisadas, observando-se que a população predominante em 20 estados brasileiros é de B. tabaci biótipo B. Os biótipos BR e B foram encontrados coabitando a mesma região, em três diferentes localidades: Jaboticabal, SP; Rondonópolis e Cuiabá, MT e Goiânia, GO. |
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ISSN: | 1415-4757 1678-4685 |