Pesquisa científica, conhecimento tradicional e indústria: perspectivas e limites do marco legal da biodiversidade
Para este debate, os editores convidados formularam questões acerca da nova lei, publicada em 20 de maio de 2015. Procuramos abordar diversos temas: (i) os avanços da nova legislação após 14 anos de experiência na regulamentação do acesso e repartição de benefícios; (ii) se a nova lei respeita os pr...
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Format: | Article |
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Universidade de Brasília
2015-08-01
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Series: | Sustentabilidade em Debate |
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doaj-7fa8d051dc3a4ddd973e6e67b9b1f8882021-07-02T11:43:45ZengUniversidade de BrasíliaSustentabilidade em Debate2177-76752179-90672015-08-016212213210.18472/SustDeb.v6n2.2015.1580710827Pesquisa científica, conhecimento tradicional e indústria: perspectivas e limites do marco legal da biodiversidadeAndrei Cechin0Cristiane Gomes Barreto1Pesquisador do Centro de Desenvolvimento Sustentável.Pesquisadora do Centro de Desenvolvimento Sustentável.Para este debate, os editores convidados formularam questões acerca da nova lei, publicada em 20 de maio de 2015. Procuramos abordar diversos temas: (i) os avanços da nova legislação após 14 anos de experiência na regulamentação do acesso e repartição de benefícios; (ii) se a nova lei respeita os princípios dos acordos internacionais; (iii) se ela atende aos anseios e direitos das comunidades tradicionais; (iv) se a lei foi elaborada com a contribuição da sociedade; (v) se a lei facilita o desenvolvimento de pesquisas; e (vi) quais são as expectativas dos debatedores quanto a esse novo marco. O leitor perceberá que os posicionamentos acerca da lei n° 13.123 são divergentes quanto aos avanços e retrocessos representados por ela, especialmente no tocante à garantia dos direitos das comunidades à repartição de benefícios e à sua participação no processo de construção da lei. Dessa forma, o debate transcrito a seguir traz diferentes visões e argumentos para esclarecer os possíveis efeitos da recém-instituída regulamentação. Os debatedores dão ainda contribuições para o seu aprimoramento.http://periodicos.unb.br/index.php/sust/article/view/15807 |
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Andrei Cechin Cristiane Gomes Barreto |
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Para este debate, os editores convidados formularam questões acerca da nova lei, publicada em 20 de maio de 2015. Procuramos abordar diversos temas: (i) os avanços da nova legislação após 14 anos de experiência na regulamentação do acesso e repartição de benefícios; (ii) se a nova lei respeita os princípios dos acordos internacionais; (iii) se ela atende aos anseios e direitos das comunidades tradicionais; (iv) se a lei foi elaborada com a contribuição da sociedade; (v) se a lei facilita o desenvolvimento de pesquisas; e (vi) quais são as expectativas dos debatedores quanto a esse novo marco.
O leitor perceberá que os posicionamentos acerca da lei n° 13.123 são divergentes quanto aos avanços e retrocessos representados por ela, especialmente no tocante à garantia dos direitos das comunidades à repartição de benefícios e à sua participação no processo de construção da lei. Dessa forma, o debate transcrito a seguir traz diferentes visões e argumentos para esclarecer os possíveis efeitos da recém-instituída regulamentação. Os debatedores dão ainda contribuições para o seu aprimoramento. |
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