Summary: | O objetivo desse artigo é compreender o (entre)lugar, o qual tem seu ponto de intersecção na imagem/obra e na educação estética. Temos vivido há algum tempo sob o signo do hibridismo na imagem e na educação estética, o que implica passagem atemporal e um caos nas materialidades. Ou seja, um processo contínuo de (re)interpretação e mesmo de (re)invenção da existência humana na tentativa de nos mantermos vivos em nossos pensares e sentires. Com abordagem bibliográfica/narrativa a pretensão é apresentar a imagem e a educação estética (entre)laçadas nas fronteiras da não verdade e no subterrâneo dos deslocamentos, das incertezas e das subjetividades, que caminham no obscuro campo da estética. A imagem esconde-se e (re)aparece em múltiplos sentidos redesenhando nossa compreensão e não-compreensão. Nesse território (des)conhecido se atravessam as relações éticas, estéticas e educacionais, (re)significadas nos processos de sensibilidades de si, do outro e do imprevisível mundo em que habitamos.
|