O que nossos pacientes querem e necessitam saber sobre transtorno de ansiedade generalizada?
Pessoas com transtorno de ansiedade generalizada geralmente não procuram tratamento e, se o fazem, é mais devido aos sintomas somáticos (tensão muscular, insônia) ou a uma depressão secundária do que por causa da característica central do transtorno de ansiedade generalizada: preocupação. O aspecto...
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Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP)
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doaj-7e2afcf8b4b34b3da42be058785bec7f2020-11-25T02:19:17ZengAssociação Brasileira de Psiquiatria (ABP)Brazilian Journal of Psychiatry1809-452X29217217610.1590/S1516-44462006005000023S1516-44462007000200016O que nossos pacientes querem e necessitam saber sobre transtorno de ansiedade generalizada?Christer Allgulander0Karolinska InstitutePessoas com transtorno de ansiedade generalizada geralmente não procuram tratamento e, se o fazem, é mais devido aos sintomas somáticos (tensão muscular, insônia) ou a uma depressão secundária do que por causa da característica central do transtorno de ansiedade generalizada: preocupação. O aspecto da preocupação torna-se aparente quando se propõe que o paciente tome uma medicação ansiolítica. O clínico terá então que estar preparado para responder a muitas perguntas sobre os riscos e benefícios potenciais de tal medicação. Esses pacientes tendem a ter uma atitude cética, por terem obtido informações em websites que apresentam afirmações que não têm nenhum embasamento científico ou alegações distorcidas, equivocadas e infundadas. Quais são as perguntas freqüentes que os pacientes preocupados colocam ao clínico antes de aceitarem a farmacoterapia ansiolítica? Tendo atendido a pacientes ansiosos em meu consultório por 25 anos, e tendo realizado vários ensaios clínicos com ansiolíticos, reuni neste artigo, em linguagem simples, as respostas baseadas em evidências a essas perguntas.http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-44462007000200016&lng=en&tlng=enTranstornos de ansiedadeIsolamento socialAvaliação de resultados de intervenções terapêuticasFarmacoterapiaPsicoterapia |
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Pessoas com transtorno de ansiedade generalizada geralmente não procuram tratamento e, se o fazem, é mais devido aos sintomas somáticos (tensão muscular, insônia) ou a uma depressão secundária do que por causa da característica central do transtorno de ansiedade generalizada: preocupação. O aspecto da preocupação torna-se aparente quando se propõe que o paciente tome uma medicação ansiolítica. O clínico terá então que estar preparado para responder a muitas perguntas sobre os riscos e benefícios potenciais de tal medicação. Esses pacientes tendem a ter uma atitude cética, por terem obtido informações em websites que apresentam afirmações que não têm nenhum embasamento científico ou alegações distorcidas, equivocadas e infundadas. Quais são as perguntas freqüentes que os pacientes preocupados colocam ao clínico antes de aceitarem a farmacoterapia ansiolítica? Tendo atendido a pacientes ansiosos em meu consultório por 25 anos, e tendo realizado vários ensaios clínicos com ansiolíticos, reuni neste artigo, em linguagem simples, as respostas baseadas em evidências a essas perguntas. |
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